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IMAGENS: DIVULGAÇÃO
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1UANDOPENSAMOSNOQUANTOPORAQUI
ÏCOMPLICADOAUMJOVEMPOBRENEGRO
e gay crescer dentro de sua comunidade,
sendo obrigado a enfrentar todo tipo de
VIOLÐNCIADASMAISBÉRBARASTORNA
SEIM-
POSSÓVELNÎOCONCLUIRSOBREAIMPORTÊNCIA
DESSElLME%MUMPAÓSONDEOhESTUPRO
corretivo” é uma prática cotidiana em
muitos recantos, tendo sido recentemen-
te noticiado um acontecimento chocante
sobre um rapaz que teve introduzido nele,
por seus colegas de trabalho, uma man-
GUEIRADOLAVAAJATOONDETRABALHAVAHÉ
UMA IDENTIlCA¥ÎO INSTANTÊNEA COM ESSA
realidade aparentemente circunscrita a
OUTRO PAÓS 0ODERÓAMOS PENSAR QUE POR
aqui por nessas bandas ainda nem temos
CONDI¥ÜESDEFAZERREmETIRSOBRETUDOISSO
tal tem sido a obscuridade de pensamento
que vemos surgir em corações e mentes na
DURAATUALIDADEQUEVIVEMOS
/ATORESTREANTE!LEX2(IBBERTQUE
INTERPRETA#HIFRONEMSUAINFÊNCIACATIVA
com o olhar que prende o espectador à
TELAPREOCUPADOJÉCOMNÎOSEDESLUMBRAR
com a fama (fenômeno que conta histórias
nada belas sobre muitos atores mirins que
FORAMPROMESSA DIZQUEDOARÉPARTEDO
dinheiro recebido para construção de um
LABORATØRIOPARAPESQUISASOBREOCÊNCER
A força de sua interpretação convida no
PRIMEIROATODOlLMEDIVIDIDOEMTRÐS
atos, a que o espectador permaneça atento
naquele garoto que buscará no par com-
POSTOPELOTRAlCANTE*UANESUANAMORADA
Teresa a representação de um casal paren-
TALQUEOACOLHAEORIENTE6E
SEENTÎOAIN-
FÊNCIAEMSUASNECESSIDADESMAISBÉSICAS
sendo visitada pela criança que sofre em
seus laços mais próximos, no caso apenas
de sua mãe que tem na droga e na depen-
DÐNCIAATOTALIDADEDESUARELA¥ÎOCOMO
mundo, não restando dela para ele nada
mais que rápidos momentos de lucidez
QUEVISITAMUITODEVEZEMQUANDO3ERÉ
NACASADE*UANE4ERESAQUE#HIFRONBUS-
cará muitas vezes pela segurança que seu
LARNÎOPROVÐAELE-ASCOMONAVIDAREAL
sem qualquer aviso, em algum momento
*UANSIMPLESMENTEDESAPARECERÉCOMOÏ
OTRISTEDESTINOQUEAQUINO"RASILALIMENTA
ACHOCANTETAXADEMORTALIDADEDEJOVENS
na periferia e comunidades mais pobres,
ENGOLIDOSPELAVIOLÐNCIAINERENTEAOTRÉl-
CO!lGURAQUEREPRESENTAASIDENTIlCA-
ções e os impedimentos será toda assen-
tada para ele nesse casal que encontra em
seu caminho, que na verdade ele busca em
UMAINSISTENTEPRESEN¥AJUNTOA*UANQUE
acaba por se comover, também em uma
IDENTIlCA¥ÎOCRUZADACOMAPERSPECTIVA
DE#HIFRON!CONVERSAENTRE*UANE#HI-
fron sobre suas relações com as respecti-
VASMÎESDÉADIMENSÎODOQUANTO*UAN
tenta se resgatar em Chifron, e o quanto
Chifron precisa para seu vazio afetivo co-
LARCAQUINHOSEMUMAIDENTIlCA¥ÎOPOSSÓ-
VELMESMOQUESEJADAMÎOQUEALIMENTA
OABISMOONDESUAMÎESELAN¥A/CÓRCULO
que alimenta uma verdadeira tribalização
ASSIMÏVISITADOPELOCONTUNDENTEROTEIRO
&UGIRDOSDETERMINANTESSOCIAISNÎOÏ
uma tarefa fácil, é árdua, em alguns casos
praticamente impossível, a mão do desti-
no na verdade formulado por toda uma
estrutura se faz pesada e exige sua parte
INEGOCIÉVEL#HIFRONODOCEMENINOEN-
CONTRARÉUMJEITODEEMESTANDODRIBLAR
os contornos internos que esses marca-
DORESQUEREMLHEDARASCENASlNAISDÎO
bem conta disso, quando conheceremos
OADULTO4REVANTE2HODES EMAPARÐN-
cia a dureza e agressividade exigidas pelo
modelo, por dentro o menino que chora
COMAMÎEECORREPARARE ENCONTRARSEU
primeiro amor e quem sabe poder resol-
VERAEQUA¥ÎOQUEUMDIA*UANLHEDEI-
XARANAREmEXÎOÌBEIRA
MARh#HEGAUM
MOMENTO EM QUE VOCÐ PRECISA DECIDIR
QUEMVOCÐÏv
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