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orria o ano 2 depois do nascimento de Cristo, quando o poeta grego
Antipater registrou o que parecia, então, as sete maravilhas do mun-
do antigo. Antipater, na verdade, anotava uma tradição baseada na
“Mirabilia”, termo que vem do latim e significa “aquilo que vale ser visto”. No
topo da lista estavam as Pirâmides do Egito, provavelmente construídas no
terceiro milênio antes de Cristo e localizadas em Gizé, a quinze quilômetros
do Cairo. O resto da lista trazia: O Farol de Alexandria (Egito), Os Jardins
Suspensos da Babilônia (Iraque), O Templo de Ártemis (Turquia), A Estátua
de Zeus (Grécia), O Mausoléu de Halicarnasso (Turquia) e O Colosso de
Rodes (Grécia).
Curiosamente, as pirâmides são a única dessas maravilhas que sobreviveram
aos 2 mil anos que se seguiram às anotações de Antipater. E não foi por acaso.
As Pirâmides
Uma das 7 Maravilhas
Construídas para abrigar os faraós mortos, monumentos
egípcios permanecem entre as maiores engenhosidades
da espécie humana
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