ciclo de destruição e reconstrução do mundo, segundo a tradição maia.
Do mesmo modo que civilizações importantes como a egípcia, entre os
maias a religião dominava toda a sua vida, como também a organização política
e econômica. Apenas os sacerdotes e os nobres viviam na cidade e tinham a pro-
priedade da terra; os camponeses possuíam apenas o produto de seu trabalho.
Dentro da hierarquia desse povo, o solo era demarcado a partir do centro
e distribuído entre os chefes de família para ser cultivado. A supremacia da
classe sacerdotal e sua importância no planejamento da agricultura asseme-
lham-se ao papel desempenhado por essa mesma classe no Egito antigo.
Assim como no Egito, os sacerdotes maias eram os conhecedores da escri-
ta, matemática, astronomia, calendário e, assim, os únicos capazes de deter-
minar as épocas propícias para o preparo do campo, a semeadura e a colheita.
A classe sacerdotal maia se dividia em dois grupos poderosos e com autorida-
de. O primeiro era encarregado de promover o culto, o outro se empenhava
na criação das artes e das ciências.
SÍMBOLOS
As esculturas maias se expressavam na forma simbólica de seus deuses.
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