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Esses intervalos podem sofrer alterações, dando origem a outros. Essas
alterações seguem uma lógica, que será a nossa segunda regra na teoria da
classificação dos intervalos:
Seguindo esta regra, poderíamos formar 16 novos intervalos a partir de uma
fundamental. Na prática, só usamos 9. Vejamos quais:
Nota Intervalo Notação Distância
Quadro de Intervalos
Dó
Réb
Ré
Ré#
Mib
Mi
Fá
Fá#
Solb
Sol
Sol#
Láb
Lá
Sibb
Sib
Si
Fundamental
2ª ou 9ª menor
2ª ou 9ª maior
2ª ou 9ª aumentada
3ª menor
3ª maior
4ª ou 11ª justa
4ª ou 11ª aumentada
5ª diminuta
5ª justa
5ª aumentada
6ª ou 13ª menor
6ª ou 13ª maior
7ª diminuta
7ª menor
7ª maior
b
9
#
m
3
4 ou 11
#
b
5
#
b6 ou b
6 ou 13
7o
7
7M
1/2 Tom
1 Tom
1 Tom e 1/
1 Tom e 1/
2 Tons
2 Tons e 1/
3 Tons
3 Tons
3 Tons e 1/
4 Tons
4 Tons
4 Tons e 1/
4 Tons e 1/
5 Tons
5 Tons e 1/
*Utilizamos a padronização proposta por Almir Chediak em seu “Dicionário de Acordes”.
O quadro a seguir oferece uma visão panorâmica de tudo o que vimos, sempre tomando como o exemplo a nota Dó
como nota fundamental. Esse quadro também apresenta a notação adotada no Brasil para cada intervalo*.
Sibb
7ª
dininuta
F. 2ª/9ª Maior 3ª Maior 4ª/11ª Justa 5ª Justa 6ª/13ª Maior 7ª Maior
DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI
Réb
2ª/9ª menor
Ré#
2ª/9ª
aumentada
Mib
3ª menor
Fá#
4ª/11ª
aumentada
Solb
5ª
diminuta
Sol#
5ª
aumentada
Láb
6ª/13ª
menor
Sib
menor7ª
DIMINUTO MENOR MAIOR AUMENTADO
-1/2 tom -1/2 tom +1/2 tom
-1/2 tom +1/2 tom
DIMINUTO JUSTO AUMENTADO
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