VOO LIVRE REVISTA LITERÁRIA - NÚMERO 10

(MARINA MARINO) #1

Aldirene: Como se sentiu ao
participar da Bienal Naify em plena
pandemia?


Alexandra:Foiummistodetristezae
felicidade.Tristepornãoestarcomos
visitanteseamigos"Naif 's"detodos
os cantos do Brasil, mas, feliz por
poder apresentar "cantinho de
benzer"aomundodeformavirtual!E
mais feliz ainda por estar em uma
edição que buscou homenagear as
mulheres(artistaseteóricas).


Gratidão às curadoras Ana
Avelar e Renata Felinto e a sempre
amiga e parceira Margarete Regina.
Algo legal a saberé que o nomeda
exposição: "Ideiasparaadiarofimda
arte"-vemdolivrodeAiltonKrenak



  • comIdeiasparaadiarofimdo


mundo–eArthurDanto–comApós
ofimdaarte.Aartecontemporâneae
oslimitesdahistória.
EmalgunsestadosdoBrasilas
"benzedeiras e curadoras (es) são
considerados "patrimônio imaterial
daculturabrasileira".O"Cantinhode
benzer" nascecom aforça ea féde
uma instalação poder trazer a
sabedoria milenar das benzedeiras,
curadores "força simbólica de fé" e
"curas populares". As Benzedeiras -
asnossas"curadorasdealmas"estão
nosdeixando.
Sua simplicidade na fala, no
ensinar. Seus galhinhos e ervas
"santas"suafalaritmadanosacalenta
esalvadasagrurasdocotidiano.
Emmeus 45 anosdevida,mui-
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