Lazer_turismo_e_desenvolvimento_regional_na_amazonia_legal

(rafael.frois) #1
MOURA, R. A; MILAGRES, C. F. S; OLIVEIRA, P. C; SILVA, R. 197

recursos pudessem ser elaboradas e interpretadas por um mesmo
coletivo através das construções simbólicas geradas em função
do processo de mapeamento. Esse modelo de criação de mapas
ofereceu à comunidade a oportunidade de promover uma melhor
discussão a respeito do território em que vivem, diferentemente de

uma cartografia convencional que privilegia o caráter hierárquico e

mais centralizador. Nessa perspectiva, a cartografia foi considerada

como uma técnica participativa capaz de promover a participação
comunitária na elaboração do mapa e uma aliança entre o saber
técnico e conhecimento local na coleta de informações durante o

processo de intervenção no campo.


REFERÊNCIAS


ACSELRAD, H; COLI, L. R. Disputas territoriais e disputas
cartográficas. IN: Cartografias Sociais e Território. H. Acselrad
(org.). Rio de Janeiro: UFRJ/IPPUR. 2008. pp. 13-44.


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IN: ENANPUR, Florianópolis. http://www.xiiienanpur.ufsc.br/site/
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CORDIOLI, S. Enfoque participativo no trabalho com grupos. In:

Metodologia Participativa: uma introdução a 29 instrumentos.
Markus Brose. (org.). Porto Alegre: Tomo Editorial, 2001. 312p.


EINLOFT, C. J. Educação Ambiental e Percepção de Riscos: Uma
Abordagem Lúdica. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2013.


EINLOFT, C. J.; SANTOS, M.M.B.; LANI. J.L.; SOUZA, R.M.
Metodologias participativas na sensibilização e transformação da relação

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