TRANSTORNO DE
ANSIEDADE GENERALIZADA
Conhecida como TAG,
ocorre por períodos
extensos, comprometendo
as atividades do
indivíduo. Caracteriza-se,
principalmente, por uma
preocupação excessiva e
falta de controle.
TRANSTORNO DE PÂNICO
Ocorrem crises inesperadas
de medo onde a pessoa
desenvolve muita
preocupação de ter uma
nova crise, de perder o
controle, de enlouquecer,
ou até mesmo morrer. Os
períodos de medo intenso
podem variar entre diversos
ataques por dia a apenas
poucas vezes ao ano.
FOBIA SOCIAL
Caracteriza-se pelo extremo
desconforto em manter
relacionamentos sociais,
frequentar novos ambientes,
falar em público e estar em
locais que tenham muitas
pessoas como, por exemplo,
transporte coletivo.
TRANSTORNO
OBSESSIVO COMPULSIVO
Conhecido como TOC, o
pensamento obsessivo
predomina, gerando
comportamentos
compulsivos e repetitivos que
se tornam de difícil controle.
Os pacientes com TOC
criam rituais repetitivos de
ações que ajudam a aliviar a
ansiedade, comprometendo,
muitas vezes, a vida social.
OS TIPOS MAIS COMUNS
COMO SURGE
A ansiedade é uma resposta do
corpo diante de algum estímulo
do dia a dia, como fazer uma prova
ou uma entrevista de emprego.
“Quando isso acontece, há liberação
de adrenalina, que causa reações
físicas, como aceleração dos
batimentos cardíacos, dilatação
dos brônquios e das pupilas, além
da liberação de cortisol, hormônio
ligado ao estresse”, esclarece. As
causas da ansiedade descontrolada
podem ser genéticas ou ocasionadas
por causa da maneira que a pessoa
encara as situações do dia a dia ou
pelo ambiente em que vive.
RELAÇÃO COM O MEDO
O transtorno envolve
preocupações sobre alguma coisa
que pode acontecer. Ou seja, medo
de que algo dê errado ou que não
se realize conforme o esperado. No
entanto, o receio e a preocupação
são saudáveis, pois nos fazem
avaliar as situações para que não
nos coloquemos em risco. Já o
exagero é preocupante. O medo
não pode nos impedir de realizar
nossas atividades.
E COM A DEPRESSÃO
“Normalmente, o paciente
com ansiedade apresenta
pensamentos negativos,
insegurança e irritabilidade, além
de evitar situações que podem
desencadear esses sintomas,
restringindo-se de várias
situações sociais. Isso tende
a causar baixa autoestima e
solidão profunda”, explica Maria
Rita Polo Gascón, professora
de psicologia da Universidade
São Judas Tadeu. Vale dizer que
o Brasil é o quinto país mais
depressivo do mundo.
anamaria.uol.com.br
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