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D
iz a lenda que um discípulo
perguntou ao mestre qual a
diferença entre o céu e o in-
ferno: “No inferno, há uma planta-
ção de arroz, e as pessoas só podem
comê-lo com colheres de 3 metros
de comprimento. Elas veem o ar-
roz e ficam desesperadas de fome.
Mas as colheres são tão grandes
que é impossível levá-las à boca”,
respondeu ele. O discípulo então fez
outra pergunta: “E o que aconte-
ce no céu?”. A resposta: “Lá tam-
bém há uma plantação de arroz e,
assim como no inferno, as colhe-
Quem ajuda será
ajudado também!
AS PERGUNTAS SÃO SELECIONADAS E RESPONDIDAS SOMENTE ATRAVÉS DA REVISTA
KARLA
PRECIOSO
Lembre-se de que tudo passa.
Sabendo disso você já terá dado
o primeiro passo para voltar a
enxergar as coisas com ânimo.
Outro passo é pensar que a
tristeza é só um sentimento
como tantos outros. Do jeito que
veio, uma hora ela irá embora.
Mas, pra isso, você precisa ser
forte, confiar que vive apenas um
momento ruim. O terceiro passo é
se tratar com todo o carinho. Sim,
talvez, o que falta para colorir
a sua vida novamente é um
cuidado maior com você mesma.
Ouça música, leia, faça terapia...
Porque a apatia, muitas vezes,
vem para nos forçar a alguma
transformação. Sabendo ‘ouvi-la’,
você (re) aprenderá coisas sobre
si e, então, será capaz de chegar a
um lugar que lhe dê alegria.
Sua amiga, Karlinha
Conversa
entre amigas
Quanto mais reforçarmos
nossos elos de amizade e
solidariedade, mais fortes e
felizes nos tornaremos
res medem 3 metros. A diferença
é que lá uns alimentam os outros”.
Assim deve ser o nosso dia a dia.
Precisamos estender as nossas mãos
para que outras mãos sejam esten-
didas a nós também. Ninguém é
suficientemente perfeito ou autossu-
ficiente o bastante para não precisar
da ajuda de ninguém. Quanto mais
reforçarmos nossos elos de amizade
e solidariedade, mais fortes e felizes
nos tornaremos. Pode apostar nis-
so! E lembre-se: quem ajuda sempre
será ajudado. Boa semana e fique
com Deus.
“Peito apertado, nó
na garganta, um certo
desânimo... Por mais
que esteja tudo bem,
é assim que me sinto
ultimamente. Meu
marido fala que estou
muito chata e tenho
medo de perdê-lo por
conta disso...”
V. F., por e-mail
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TAINARA PASSOS
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