História O nosso mais antigo aliado
Na semana em que os
conservadores britânicos
escolhem quem vai suceder
a Theresa May na liderança
do Partido Conservador e do
Governo, chega às bancas um
número da VISÃO História
cujo foco é Inglaterra.
Em 1386 , o Tratado de
Windsor firmava, em termos
de "amizade perpétua", a
aliança entre os dois países.
Os episódios mais marcantes
dessa longa história com
mais de seis séculos são
recordados nesta edição,
do casamento de D. João I
com D. Filipa de Lencastre
(Philippa of Lancaster, na
verdade), em 1387 , até à
entrada de Portugal na
CEE, em 1986. Uma extensa
cronologia, elaborada por
Luís Almeida Martins, editor da VISÃO História, permite conhecer em
detalhe a história de Inglaterra, enquanto os artigos se debruçam sobre
as relações luso-britânicas.
Especialistas e investigadores (entre os quais Pedro Aires de Oliveira,
presidente do Instituto de História Contemporânea da Universidade
Nova, e Tiago Viúla de Faria, doutorado em Oxford) recordam e analisam
os momentos em que os países estiveram mais próximos e mais
afastados, bem como a repercussão que a amizade teve no desenrolar
dos acontecimentos. Será que sem a intervenção dos archeiros ingleses,
em Aljubarrota, Portugal teria ficado ligado a Castela? Qual foi o papel
das 'tropas britânicas durante a Guerra Peninsular? Como foi vivido o
Ultimato de 1890?
O número não analisa só a política. Nele se abordam, também, os negócios
do vinho do Porto e a influência dos ingleses no Norte, bem como o facto
de terem sido companhias inglesas as responsáveis pelos telefones e pelos
transportes em Lisboa. E não se esquece, claro, o Madeira e o football.
Se não encontrar este número nas bancas, pode encomendá-lo através da
internet (em loja.trustinnews.pt) ou pelo telefone 21870 5050.AÇORES
Guia do paraíso6 VISÃO 27 JUNHO 2019
SURF
Mergulho no mundo
dp desporto-sensaçãoCHICO BUARQUE
Um Prémio Camões
com músicaCorreio do leitor
De Espanha, bons ventos
e bons casamentos
Ademar Costa, Póvoa de VarzimTAXAS MODERADORAS
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) é
tendencialmente gratuito. Ora, acabar
com as taxas moderadoras é ser conivente
com a desproporcionalidade e a injustiça.
Um pensionista que receba €300 mensais
não deve pagar. Todos os que ganham €
000 ou mais devem pagar. O SNS tem de
responder a todos, mas é justo que cada
cidadão pague em função do q!Je ganha.
Vltor Colaço Santos, São João das Lampas"O QUE FALTA NA SAÚDE
É DINHEIRO"
Desejo transmitir a minha concordância
com o artigo que Mafalda Anjos escreveu
(O que falta na Saúde é dinheiro, Vl372).
Excelente análise do setor da Saúde em
Portugal de forma simples. Esperemos
que a classe política tenha em conta as
suas palavras.
Carlos VenturaCORREÇÕES
No Raio X da última edição (Radar,
Vl372), dedicado aos países mais
pacíficos do mundo, por Lapso, Islândia,
Dinamarca, Singapura, Eslovénia e
Japão não estão assinalados com a
cor correspond,ente à cotação máxima
(muito alta) no lndice Global de Paz.
Aos Leitores, as nossas desculpas.fll
Por Lapso, no guia Portugal à
Mesa (Vl371), na página 35,
a imagem que ilustra o artigo
relativo à Velha Guarda Taverna,
em Viseu, saiu trocada. A fotografia
publicada corresponde ao restaurante La
Paparucha, em Lisboa. Pelo sucedido, o
TiN Brand Studio, responsável pela edição
deste guia, pede desculpas aos visados.Contactos
[email protected]
As cartas devem ter um máximo
de 60 palavras e conter nome, morada
e telefone. A revista reserva-se
o direito de selecionar os trechos
que considerar mais importantes.NOVA MORADA
CORREIO: Rua da Fonte da Caspolima
-Quinta da Fonte,
Edifício Fernão Magalhães, 8,
2770-190 Paço de Arcos