HxfO CIAUOIOIOTTÍNBÍRG .K*t(O0O |OAO LAURO FONTÍ\ 'HWW®®
,C
ASIL DEVE FAZER
A VACINA NÃO CHEGAO
slamos perdendo o bafolha
paraoccronavirusna
comumcoçôo e no govemonça Desde
o <*o zero, papás sôo confundidos,
exemplos, mol dados, c mensagens,
passadas de formo equivocodo. Noo ho
entendimento sobre o imporlâncK) do
distanciamento, o uso imprescindível
de máscaras, as tanitações e perigos
da doroqumo, a relevância dos testes e
ossxn por dionte Nóo podemos esperar
que as pessoas fiquem cm casa para
sempre e se abstenham do contoto
sociol poro que governos e sociedodes
possam vencer o guerra contra a
Covid 19. Podemos evitar mais bloqueios
mesmo sem o vacino e medicomenfos
contra o doença Poro tanto, precisamos
de comuixaçòo. planejamento,
cooperaçoo e compromisso
O vírus ondo tem espoço paro crescer,
mas. com as mialivus conetas,
podemos imrtar seus danos. Voltor a
normafcdode sero um processo grodual
Temos que fransmrtir a mensogem do
moneira certo - qualquer amtxguidode
afeta o capoadode das pessoas de
aderir oos consáhos dos especicAsios.
Pesquisas mostram que conteúdos
conflitantes podem cousar inclusive
prejueos mentóis, No ousência de
mformoçôes confiáveis, muito gente
ouve o que quer ouvir. Quando ha
ausência de mensogens consistentes das
autor idodes. rumores preenchem o vooo.
E os testes? Precisamos colocarresponder a essa pergunta, os únicos
testes úteis soo aqueles que detectam
dwetamente o wus. os PCR $ôo eles
que nos permitem seporor quem foi ou
não infeciodo e. numa eseda massrva.
ojudaroo a conter a epidemia
Nesse contexto, nòo importo se o
sujeito é ou nòo sintomático. O ideal
seno testar com PCR ambos os grupos
poro segregar todos as pessoos
porenooknenlc infeclontes. e nâo
apenas as que desenvolvem a doença.
Mas isso excede nossa copocxJode de
execução. L os testes soro*ógicos? Paro
identificar indrviduos imunes, vamos
assumir que quem tem IgG (anticorpo
que ocuso uma mfecçôo mos antiga)
está livre de se mfector navomenie.
Nesse caso, testar IgG mooçamente
podeno liberar esses cidodôos poro
o convívio sociol. Há ressah-as: esses
anticorpos podem não durar ou atuar
por muito tempo no organismo.
Alem drsso. ê bom lembror que
mesmo os melhores testes de
diagnostico produzem resultodo falso
positrvo Portanto, se uma cidode.
estado ou noçôo fizer mudos lestes
aleatoriamente, poderá colocar pessoas
errodos em quarentena Em vez de
testar ôs cegas, a pnondode deve ser
procurar indivíduos com sintomas o
mais rápido possível para que eles
entrem, de foto, em isolomentomenos ênfase no número de exomes
reolizodos em determmodo regioo e
focar no mapeamento populoaonat
Qjal a pergunto a ser respondida oo
usar testes para propor medidas com
o objetivo de conter a propogoçôo da
infecção? O indivíduo testodo e mfcctante
ou noo‟ Caso seja, deve ser isolado do
convívio com pessoas suscetivers por três
semanas. Caso não seja indectantc. deve
ser bberodo paro o convívio social ParoE ê oi que tombem têm um papel os
questionários v<oltodos á autotriogem
ou o tnogem induzido.
Hoje parece nòo haver quem nos
inspire a fazer a co«so certa, como
oconteceu no passado com as vitimas
do HíV e o distribuição de preservotivos
e seringas oos grupos de risco. O
recomeço dos atividodes depende de
clareza de nformoçòo e de políticos
correios Depende de esclarecimento
e bons exemplos. Nòo podemos ficor
parados enquanto o vacino nòo vem.Cláudio Lottenberg
e medico e presidente
do Conselho do
Sociedode Beneficente
broeílo Brasileira
Afcert Existem e do
hstifuio Coolizôo Saude| 74 | vt|* SAUDf IUIHO 1010