Aldirene: Você também participou
doprojeto“Afinal,oquequeremas
mulheres?”Eeupergunto...
Adriana:Essaantologia“Afinaloque
querem as mulheres” foi organizada
pela REBRA, movimento o qual
também fiz parte. Quero seguir
escrevendo. Não me importa ser
famosaounão.Masqueroserlida,é
claro. Não vivo sem a escrita. É a
formaquemeexpresso,mecolocono
mundo, me sinto útil e viva. Além
disso, criei uma rede de colegas,
amigos e amigas, escritores, poetas,
formandolaçostãosignificativos eo
sentimento de pertencer a um ou a
váriosgruposliterários.
O início desse entrosamento devo
muitoàScortecci.Ali,naqueleespaço,
fuiapresentadaaomundoliterárioe
a isso sou muito grata. Pertencer a
esse meio, conhecer essas pessoas
incríveis,deucoràminhavida.Gosto
de gente. Estou ansiosa, inclusive,
paraessa pandemiaacabar,e com a
ampliação da vacinação, para
reencontrar essaspessoas que tanto
admiro e gosto, além dos velhos
amigostambém.
Aldirene: Uma honra ter você no
projeto Elas e as Letras. Conte um
pouco sobre seu texto em
homenagemaBrumadinho.