A: O personagem vive na dualidade, e a dualidade jamais levará à
unidade, ou à unicidade. Justamente quando você abandona tudo,
é que percebe que a dualidade é um conceito, e é quando você
pode viver a unicidade. Uma vez que se sacrifica o indivíduo,
passa-se do individual à totalidade, ou à universalidade. Disso,
têm dado testemunhos esses personagens que mencionamos no
princípio.
E: Aí ficam coisinhas pendentes que afinaremos em outro livro
acerca desses personagens.
A: Claro! Esses personagens são a prova de que se pode.
Gostaria de saber mais sobre esses personagens através de
Alegría. Mas deixaremos esse assunto para outro livro. Até lá,
vou digerir isto, pouco a pouco, eu o necessito.