Clipping Banco Central (2021-11-09-11)

Banco Central do Brasil

Band (SP)/São Paulo - Noticias

segunda-feira, 8 de novembro de 2021

Banco Central - Perfil 1 - Banco Central

Que oxalá o congresso nacional olhe todas essas
consequências de seus atos.

E tome o e façam as de um programa Brasil e crie
maneiras de atender às necessidades de.

Te curto prazo legítimas das pessoas mais
necessitadas.

Separando o joio do trigo separando tirando emenda de.

Que relator sem botar mais dinheiro eles te oral posto
de San Marino vitoriosos são parentes de amor próprio
para entender o ponto aqui é.

Mude esse cenário quer dizer se o congresso vão lá
rejeita a PEC dos precatórios não é mas mantém uma
ideia do da prorrogação de auxílio emergencial porque
no fundo são essas opções estão em jogo.

Prorrogar o sino emergencial basicamente nesse valor
imagine o valor é o valor arbitrado agora quatrocentos
reais.

Tem gente propôs seiscentos cada um tem um número
na cabeça mas agora qual é o efeito para a economia
nessa nessa contabilidade.

Jogar para dívida pública isso.

É eu acho assim se você fizer.

É executar o orçamento que o próprio governo mandou
no final de agosto.

Pra.

Por legislativa que tem os noventa b lá dentro do teto
tudo bonitinho.

Dá pra executar que orçamento tem um problema
técnico que aquele orçamento foi feito.

Supondo que a inflação seria de seis e meio.

Quem faz ou vai ser de dez.

Então tem algumas rubricas do orçamento que são

sensibilizados pela indexação do salário mínimo que

vão sair mais caros.

Isso vai dar uma conta de vinte cinco bi a mais.

Então vai ter que cortar um monte de coisas lá dentro

pra achar vinte cinco b não está no orçamento.

Pra.

Pra resolver esse problema mas orçamento tinha

alguma folga e então dá pra achar vinte cinco b no

orçamento pra executar o orçamento que o governo

mudou.

E aí pra atender as necessidades.

De curto prazo frente ao choque de preços com a gente

sobe forte.

Faz.

Você sai duma extensão do auxílio emergencial por ano

que vem.

Extra teto financiado por meio de créditos

extraordinários vai pra dívida pública público.

E aí eu acho que o estrago é bem menor do que o

estrago atual por quê.

Fica claro que a questão que se foi.

Tratando é uma questão conjuntural e a uma estratégia

conjuntural as instituições políticas fiscais.

Mas estruturais estão dadas não foram mexidas.

E portanto a percepção de risco melhor e aí a gente vai

estar no cenário um pouco melhor.