COLUNA CAPITAL S/A
Banco Central do Brasil
Revista Carta Capital/Nacional - Capital S/A
sexta-feira, 12 de novembro de 2021
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Autor: Não informado
"VOCÊ NAO PODE SER SIMPLÓRIO E DIZER QUE A
ECONOMIA ESTÁ VOLTANDO EM V" JOÃO ROMA,
ministro da Cidadania
Preparados para a concorrência digital
Os bancos tradicionais armam-se para a nova era do
setor
Os resultados excepcionais dos três maiores bancos
privados do País no terceiro trimestre dificilmente se
repetirão em 2022, alerta o analista Luís Miguel
Santacreu, da agência de classificação de riscos Austin
Asis. Os lucros de Itaú Unibanco, Bradesco e Santander
somaram 17,9 bilhões de reais, crescimento de 5%, em
média, ante 17,1 bilhões do segundo trimestre, e
expressivos 28,5% sobre os 13,9 bilhões do mesmo
período do ano passado. Boa parte veio do crescimento
do crédito para Pessoa Física, compensando a
desaceleração nas operações com empresas. Mas o
futuro próximo, como os próprios banqueiros
sinalizaram, é de redução da atividade em razão da
inflação acelerada e juros em alta, impactando o crédito
em geral, maior volatilidade típica em anos eleitorais e
aumento da inadimplência. No futuro pós-eleições,
Santacreu cita o presidente do Itaú Unibanco, Milton
Maluhy Filho, e sua ênfase nos canais digitais para
reduzir custos e enfrentar a concorrência de novos
entrantes. “Daqui para a frente, vamos ver o aspecto da
concorrência mais forte em razão do open banking, de
novos entrantes, como o Nubank, o que vai ficar mais
claro a partir do próximo ano e como isso vai impactar
principalmente os spreads”.
DE OLHO NA EVERGRANDE Há risco de a crise do
setor imobiliário chinês repercutir nos Estados Unidos,
alerta o Relatório de Estabilidade Financeira do Federal
Reserve, o Banco Central dos EUA. O alto
endividamento tanto do setor privado quanto dos
governos locais, a alavancagem elevada de pequenos e