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Banco Central do Brasil

Revista Isto é/Nacional - Brasil Confidencial
sexta-feira, 12 de novembro de 2021
Cenário Político-Econômico - Colunistas

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Autor: Germano Oliveira, Marcos Strecker, Ricardo
Chapola e Eudes Lima

Os vendilhões - Independentemente do resultado da
votação em segundo turno da PEC dos Precatórios, o
governo e Arthur Lira comemoraram a aprovação dessa
excrescência em primeiro turno na semana passada,
mostrando que a compra de votos esteve a todo vapor
no Congresso. Foi liberado R$ 1,2 bilhão do orçamento
secreto na véspera da votação na madrugada do dia 4:
cada um dos deputados que votou a favor (312)
recebeu em torno de R$ 30 milhões. E aí surgiram os
que traíram a decisão partidária de fazer oposição a
Bolsonaro. Aécio Neves foi um dos 22 deputados do
PSDB que ficaram ao lado do capitão; Júlio Delgado foi
outro dos 10 integrantes da bancada do PSB que
votaram a favor; e André Figueiredo, do PDT do Ceará,
foi um dos 15 pedetistas que deram uma rasteira no
presidenciável Ciro Gomes.

Tucanos - O PSDB foi o que mais contribuiu para a
vitória do governo. Além de Aécio, outros líderes
tucanos votaram a favor, como Lucas Redecker,
presidente do PSDB gaúcho e apoiador de Leite nas
prévias. Todos os deputados mineiros ligados a Aécio
votaram com Bolsonaro. Já os deputados do PSDB de
São Paulo, que apoiam Doria nas prévias, votaram
contra.

Ciro - O PDT também teve uma participação importante,
já que dos 21 parlamentares apenas seis votaram
contra o governo. Sem os votos pedetistas, a PEC dos
Precatórios sairia derrotada ainda no primeiro turno.
Ciro Gomes se sentiu traído. Por sorte, o Supremo
acabou com as emendas do relator e vai frear a
barganha no Congresso.

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