Defesa de Bolsonaro tenta evitar anulação do depoimento
Banco Central do Brasil
CNN Brasil/Nacional - CNN 360
sexta-feira, 12 de novembro de 2021
Banco Central - Perfil 1 - Bruno Bianco
Trezentos e sessenta eleição que já começou e a gente
está tentando entregar tudo o que é possível pra você
de boa informação aqui na nossa edição todos os dias
bom a gente agora volta a Brasília falando com quem
estou metida para detalhar a tentativa da advocacia
geral da união.
De impedir que a corte atende a um pedido da defesa
de Sérgio Moro.
E anule o depoimento já prestado pelo presidente Jair
Bolsonaro naquele inquérito que foi aberto inclusive
depois de fala do próprio moro apontando que o
presidente teria tentado interferir na polícia federal
durante a gestão dele.
Quando o ministro da justiça lembra anoréxicas ou os
advogados de mouro reclamou porque não estavam
presentes quando Bolsonaro foi ouvido.
Exatamente não participaram dessa oitiva do presidente
essa ação ela foi apresentada pelo ex juiz pelo ex
ministro ex juiz Sérgio Moro e pede que o depoimento
seja anulado alegando que a defesa do ex juiz.
Da lava jato não acompanhou o depoimento do
presidente assim como a procuradoria geral da
República quem tem mais detalhes e vai conversar com
a gente agora ao vivo é a repórter Raquel Vargas.
Raquel boa tarde.
Boa tarde que as o Dani pra todos que nos acompanhe
olha a advocacia geral da união nessa peça assinada
pelo próprio.
Ministro da AGU Bruno Bianco nega que tenha havido
qualquer tipo de irregularidade na tomada do
depoimento do presidente da República.
Que ocorreu no dia três deste mês no palácio do
planalto o fato de não ter acompanhado esse
depoimento a defesa de Sérgio Moro não ter sido
convidado a participar.
Fez com que os advogados acionasse o supremo
Tribunal Federal questionando essa oitiva e pedindo
então a nulidade.
Deste depoimento a defesa de Sérgio Moro é questiona
o fato de nem a defesa dele e nem a procuradoria geral
da República terem participado do depoimento em que
Bolsonaro negou qualquer.
Tipo de interferência política na polícia federal bom
vamos lembrar o seguinte advocacia geral nessa peça o
que que ela disse ela argumenta.
Que moro não tem qualidades de ator processual e nem
prerrogativa de ampla participação.
Na investigação e ainda amparo essa resposta no fato
de que nenhum representante de Bolsonaro ou seja a
AGU também não esteve presente no depoimento de
Sérgio Moro em Curitiba no ano passado e por isso não
houve quebra.
Na paridade de armas esse inquérito foi aberto em abril
do ano passado depois que Sérgio Moro deixando
deixou o governo fazendo uma série de acusações de
que Bolsonaro fazia né tentava fazer trocas no comando
geral na direção geral da polícia federal.
Na intenção de interferir politicamente na polícia federal
esse inquérito então já corre há mais de um ano e meio
Bolsonaro foi ouvido somente agora depois de ser
prorrogado por diversas vezes essa investigação.
E agora mais esse questionamento o ministro Alexandre
de Moraes que é o relator aguardam também a
manifestação da procuradoria geral da República eu
volto com vocês no estúdio.
Obrigada Raquel pelas informações querida eu volto a
falar com o nosso.