Clipping Banco Central (2021-11-13)

Direto da Fonte - Sonia Racy

Banco Central do Brasil

O Estado de S. Paulo/Nacional - Cultura &

Comportamento

sábado, 13 de novembro de 2021

Banco Central - Perfil 1 - Isaac Sidney

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POLAROID

Bernardo Amaral monta casa de shows com dois
sócios, Alexandre Accioly e Doddy Sirena. Na foto, o
filho de Ricardo Amaral está ao lado de João Carlos
Martins - o maestro inaugura o novo complexo
Qualistage convidando Maria Bethânia para o concerto
'De Beethoven a Bethânia', em 15 de janeiro de 2022. A
àrea multiuso ocupará o lugar da antiga Metropolitan no
Rio.

NA FRENTE

Preta Gil e Ludmila receberão o Troféu Raça Negra, dia
21, na Sala São Paulo. Esse ano, o prêmio faz uma
homenagem ao coreógrafo e bailarino Ismael Ivo, ex-
diretor do Balé da Cidade de São Paulo - morto em abril
desse ano pela covid-19.

Maria Lutterbach lança o livro Baixo Araguaia, hoje, na
Livraria Mandarina.

O pentacampeão Cafu, atual embaixador da Copa do
Catar, Luiza Brunet, Ruy Ohtake e Silvio Santos são

algumas das personalidades que serão agraciadas com

o Prêmio Networking Empresarial. A cerimônia acontece

na quarta-feira, na Vila Olímpia.

Mario Sérgio Cortella e Silvio Meira participam do

evento 'Encontro Digital' - organizado pela AASP, na

quarta. Inscrições através do site da instituição.

Sistema financeiro

Bancos renegociam R$ 1 trilhão de créditos

Sem alarde, o sistema financeiro promoveu no atual ano

de pandemia, uma ampla renegociação preventiva de

dívidas de clientes em 17 milhões de contratos -

prorrogando 150 bilhões de parcelas. 'A repactuação

feita soma algo em torno de um trilhão de reais', informa

Isaac Sidney, da Febraban. Ele explica que o sistema

financeiro, preocupado com a situação econômica,

buscou clientes que poderiam eventualmente entrar na

lista de inadimplentes. 'Fomos proativos. Os bancos

procuraram os devedores em várias linhas de

financiamento, como a imobiliária, rural, veículos,

crédito consignado, crédito pessoal, cartão de crédito, e

perguntaram a eles se gostariam de repactuar suas

dívidas. Eles não eram devedores inadimplentes, eram

simplesmente devedores. Não estavam com parcelas

atrasadas', garantiu à coluna o executivo que lidera a

poderosa federação dos bancos.

Fizeram isso, segundo ele, para evitar uma onda de

inadimplência contaminando o risco de crédito. Em uma

crise econômica, os canais de crédito são

historicamente afetados. Isto posto, Sidney ressalta que

as carteiras de crédito de cada banco tem diferentes

perfis e situações distintas. 'A Febraban acabou

centralizando, digamos, a criação desse programa e

optamos pela individualização do processo. Cada um

optou por um sistema próprio. Mas o conceito é

generalizado.'

Esse conceito, segundo o executivo, ficou restrito a

procurar devedores para repactuarem suas dívidas.