5 – Logo na entrada,
quadros de Gasediel,
Cranio e Julian Gallasch
6 – Bruno posa ao lado de
obra do projeto
Shibuya Helmets
especial. Quando eu tinha uns 16 anos,
morava na zona sul e trabalhava na
zona norte. Ia com meu pai trabalhar e,
durante todo o trajeto, via esses indio-
zinhos espalhados pelos muros de São
Paulo. Na época, não tinha dinheiro
para comprar e, há uns dois anos, en-
trei em contato com o Cranio e contei
essa história para ele. O resultado da
conversa foi este quadrinho para mim.”
Bem em frente à obra, mas sem
escondê-la, está um vaso de cristal
que não chega a destoar do restante
do apartamento, mas desperta curio-
sidade depois do nosso papo e do olho
afiado de Bruno para as artes. Qual a
história dele? “Este eu trouxe da casa
dos meus pais. Sou um cara família e
tê-lo aqui é um jeito de, mesmo longe,
a gente se conectar.”
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