variados tipos de
privações tanto
espirituais, como sociais,
limitando sua existência,
a ter uma mãe que não
saberia nem mesmo
dizer ao certo, quem
seria seu pai.
Os médicos perceberam,
que a aquela infeliz
estava entrando em uma
condição clínica crítica,
com choques
anafiláticos, em
decorrência de uma
exposição involuntária a
reagentes químicos de
inseticidas, motivadas
por mais uma noite de
“doideira exagerada”, ao
qual repousou diante
um jardim de praça
pública que tinha
acabado de ser
pulverizado, o que
ocasionou irritações
cutâneas, e por
conseqüência, elevou os
seus níveis de circulação
sanguínea, fazendo-a
entrar em um estado de
agitação psicomotora,
que continha como
agravante o uso de
cocaína misturado com
crack.
Não teve clemência,
sofreu uma forte parada
cardíaca e morreu
abandonada por todos,
praticamente como
indigente, e ao qual
levou consigo, “a
sementinha uterina de
sua desgraça”, junto,
como um ato final de
sua vida pervertida, e
teve que contar com o