Escola da Noite

(Carla ScalaEjcveS) #1

rapidamente.
— E daí saber bem diminuir as possibilidades. Sabe a progressos. Duzentos
sabe melhor do que duzentos mil. Compreendo isso. Mas nem sempre o que sabe
bem equivale a uma decisão inteligente.
Sinclair ficou calada durante um longo momento. E depois disse:
— Okay, quando os outros não precisarem de si, está livre para trabalhar por
sua conta.


O que era uma restrição de outra espécie. A gravidade excluía a liberdade.
Era como se só tivesse uma oportunidade e mais nada. Uma tentativa para
comprovar uma teoria.
Neagley afirmou:
— Cada possibilidade desemboca na mesmíssima pergunta. Que está ele a
vender?
— Concordo — retorquiu Reacher.
— Então o que é?
— Tu é que escreveste a lista.
— Não escrevi. A lista está em branco. Que tipo de informações secretas
iriam querer de nós? O que vale para eles cem milhões de dólares? Já sabem o
que precisam de saber. Podem ler isso no jornal. O nosso exército é maior do que
o exército deles. Fim da história. Se a coisa chegar a isso, damos-lhes um
enxerto de porrada. Para que iriam gastar cem milhões de dólares para descobrir
ao certo como e até que ponto levariam? O que ganhariam com isso?
— Então é hardware.
— Mas o quê? Das duas, uma, as coisas são demasiado baratas e abundantes
ou então eles precisam de um autêntico regimento de engenheiros para as pôr a
funcionar. Não existe meio-termo. Cem milhões é um preço de retalho estranho.
Reacher assentiu.
— Disse a mesma coisa ao White. Ele pensou em tanques e aviões.
— Que hardware iriam querer de nós? Dá-me um bom exemplo. Uma coisa

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