Capoeira: The History of an Afro-Brazilian Martial Art

(Nora) #1
Kulturbesitz, 1990), track 8. For the importance of samba-de-roda in capoeira, see CD Academia de Capoeira de
Angola São Jorge dos Irmãos Unidos do Mestre Caiçara (Manaus: EMI, 1998).
156 Mukuna, Contribuição Bantu, p. 203.

3
Capoeiragem in Rio de Janeiro, c. 1800–1930

1 M.Florentino and J.R.Góes, A paz das senzalas. Famílias escravas e tráfico atlântico, Rio de Janeiro, c.1790–c.
1850 (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997), pp. 45–6.
2 A Carioca is an inhabitant of the city of Rio de Janeiro.
3 J.Malerba, A Corte no exílio. Civilização e poder no Brasil às vesperas da Independência, 1808–1821 (São
Paulo: Companhia das Letras, 2000), p. 299.
4 For more details on the population of Rio, see M.Karasch, Slave Life in Rio de Janeiro, 1800–1850 (Princeton:
Princeton University Press, 1987), pp. 60–5.
5 For more details see Karasch, Slave Life, pp. 185–213, still the best overview of urban slavery in Rio.
6For música de barbeiros, see J.Ramos Tinhorão, História social da música popular brasileira (Lisbon: Ed.
Caminho, 1990), pp. 121–38.
7 Karasch, Slave Life, p. 152.
8 C.E.L.Soares, A capoeira escrava e outras tradições rebeldes no Rio de Janeiro (1808–1850) (Campinas:
UNICAMP, 2001), p. 441.
9 The document was found by Nireu Cavalcanti, who wrote a PhD on the history of Rio de Janeiro, 1710–1810.
See A.Gonçalves, ‘Capoeiragem: rebeldia e habilidade negra no Rio’, Jornal da Tarde, 6.10.2001.
10 Since this kind of semantic shift also reflects important changes of the practice, I will use italics when employing
capoeira in that nineteenth-century meaning.
11 T.H.Holloway, Policing Rio dejaneiro. Repression and Resistance in a Nineteenth Century City (Stanford:
Stanford University Press, 1993), p. 9.
12 Quoted in and translated by Holloway, Polidng Rio, p. 32
13 Quoted in Malerba, A Corte, p. 136.
14 Edital from 6.12.1817, quoted in Soares, A capoeira escrava, p. 557.
15 Quoted in A.Morales de los Rios Filho, O Rio de Janeiro Imperial (Rio de Janeiro: Topbooks, 2000), p. 83. The
quati is a rat-like Brazilian rodent.
16 L.M.Algranti, O feitor ausente. Estudo sobre a escravidão urbana no Rio de Janeiro, 1808–1822 (Petrópolis:
Vozes, 1988), pp. 209.
17 Soares, A capoeira escrava, pp. 125, 126.
18 Soares, A capoeira escrava, table p. 599. I am using the classification developed by Karasch, Slave Life p. 13.
19 Karasch, Slave Life, p. 25.
20 Soares, A capoeira escrava, pp. 131, 134, 144
21 Soares, A capoeira escrava, p. 125
22 See, among others, P.Coêlho de Araújo, Abordagens sócio-antropológicas da luta/jogo da capoeira. De uma
actividade guerreira para uma actividade lúdica (Maia: Instituto Superior da Maia, 1997).
23 T.Holloway, ‘“A Healthy Terror”: Police Repression of Capoeiras in Nineteenth-Century Rio de Janeiro’,
Hispanic American Historical Review, Vol. 69, No. 4 (1989), p. 649.
24 M.L.Bretas, ‘A queda do império da navalha e da rasteira (A Républica e os capoeiras)’, Estudos Afro-Asiáticos,
No. 20 (1991), p. 240.
25 Soares, Capoeira escrava, p. 116, M.T.Chvaicer, ‘The Criminalization of Capoeira in Nineteenth-Century
Brazil’, Hispanic American Historical Review, Vol. 82, No. 3 (2002), p. 538.
26 J.M.Rugendas, Voyage Pittoresque dans le Brésil (Paris: Engelmann & Compagnie, 1835), p. 26.
27 P.Diener and M de F.Costa, Juan Mauricio Rugendas. Pintor y Dibujante (São Paulo: Estção Liberdade, Goethe-
Institut, 1998), p. 66.

226 NOTES

Free download pdf