Capoeira: The History of an Afro-Brazilian Martial Art

(Nora) #1

78 Praticando Capoeira, Vol. I, No. 8, p. 22.
79 S.Travassos, ‘Mandinga: notas etnográficas sobre a utilização de símbolos étnicos na capoeiragem’, estudos Afro-
Asiáticos, No. 35, (1999), p. 73; S.Travassos, ‘Negros de todas as cores. Capoeira e mobilidade social’, in
J.Bacelar and C.Caroso (eds), Brasil, um país de negros? (Rio de Janeiro: Pallas, 1999), p. 268.
80 Carneiro, Negros bantos (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1937), p. 160.
81 A Tarde, 23.3.1962.
82 Capoeira. Artes Marciais (São Paulo: Editora Três, c .1985), pp. 38–40.
83 D.C.Dawson, Capoeira Angola and Mestre João Grande: The Saga of a Tradition: The Development of a Master
(New York: author’s edition, 1993), p. 24; Interview with M.João Grande, 20.7.2001 and 5.7. 2002.
84 For more details on these developments, see P.M.Fontaine (ed.), Race Class and Power in Brazil (Los Angeles,
CA: Centre for Afro-American Studies, 1985); H.Winant, ‘Rethinking Race in Brazil’, Journal of Latin
American Studies, 24 (1992), pp. 173–92; M.G.Hanchard, Orpheus and Power. The Movimento Negro of Rio de
Janeiro and São Paulo, Brazil, 1945–1988 (Princeton: Princeton University Press, 1994); J.Burdick, ‘The Lost
Constituency of Brazil’s Black Movements’, Latin American Perspectives, Vol. 25, No. 1 (1998), pp. 136–55;
and L.Sansone, ‘The Local and the Global in Today’s Afro-Bahia’, in T.Salman (ed.), The Legacy of the
Disinherited. Popular Culture in Latin America: Modernity, Globalization, Hybridity and Authenticity
(Amsterdam: CEDLA, 1996), pp. 197–220.
85 Rosângela Costa Araujo, ‘“Sou discípulo que aprende, meu mestre me deu lição”: Tradição e educação entre os
angoleiros baianos (anos 80–90)’ (MA Thesis, USP, São Paulo, 1999), p. 70.
86 Lopes, A volta do mundo, pp. 66–7.
87 Interview with M.Marco Aurélio Souza Soares, 22 July 2002.
88 Lopes, ‘A volta do mundo’, p. 76.
89 Araújo, ‘Sou discípulo que aprende’, p. 71, G.Downey, ‘Incorporating Capoeira: Phenomenology of a Movement
Discipline’ (PhD thesis, Anthropology, University of Chicago, 1998), p. 261.
90 M.Moraes, Interview, 15.6.2002; M.Boca Rica, Interview, 2.3.2003.
91 Downey, ‘Incorporating capoeira’, pp. 262–3.
92 GCAP, 10 anos gingando na mesma luta (Salvador: GCAP, 1993), p. 15.
93 Downey, ‘Incorporating capoeira’, pp. 265–94.
94 GCAP, 10 anos, pp. 10, 28.
95 Dawson, Capoeira Angola, p. 25.
96 Downey, ‘Incorporating capoeira’, p. 263.
97 Araújo, ‘Sou discípulo’, p. 71.
98 Araújo, ‘Sou discípulo’, pp. 75–83.
99 Reis, O mundo p. 191; http://cnespana.tripod.com/reportajes/capoeiristas/rene/rene/htm.
100 http://www.netaserv.com/angola/infor.htm; http://www.capoeira-angola.de/vadiacao-e.html.
101 Interview with M.Cobra Mansa, 28.11.2002 and M.Russo, 16.5.2003.
102 Revista Capoeira, Vol. II, No. 7, pp. 42–5; No. 12, p. 13.
103 Jomal do Comércio, 7.11.1965; Revista Capoeira, No. 1 (1998), p. 17; Almeida, Capoeira, p. 56.
104 N.Capoeira, Capoeira, pp. 103–4.
105 CD A poesia de Boca Rica. Berimbau solo Capoeira Angola (Manaus: Sonopress, 2000), track 2.
106 R.F.Thompson, ‘Tough Guys do Dance’, Rolling Stone, 24.3.1988, p. 140.
107 Revista Capoeira, No. 6, p. 28.
108 Los Angeles Times, 17.4.1992.
109 Almeida, Capoeira, pp. 59–60.
110 W.Hudlin, ‘Capoeira, the Art of the Free’, n.d., newspaper clippings from the Schomburg Center for Research in
Black Culture, New York.
111 Almeida, Capoeira, p. 63.
112 Revista Capoeira, No. 6, pp. 25–9.
113 Revista Capoeira, No. 8, pp. 40–1.


NOTES 243
Free download pdf