claudia.com.br agosto 2019 125
1 .CHAMPION
- MICHAEL KORS
- CASIO
Um relógio e várias pulseiras, de
preferência bem coloridas. Mania
na década de 1980, o conceito foi
relançado pela Champion dez anos
atrás e fez o mesmo sucesso
estrondoso. Depois vieram versões
com mostradores coloridos, números
em relevo, cristais e tecnologia
touch screen, além de pulseiras de
aço, couro e alumínio, algumas
estampadas, outras texturizadas.
Replicado em uma linha de óculos
da marca batizada de Troca-Hastes,
o conceito de customização é um
dos principais fatores que levam
a Champion a vender cerca de
2,5 milhões de relógios por ano.
Entre 1962, quando surgiu como
uma pequena oficina de ourives no
centro paulistano, e 2005, ano em
que se consolidou como a maior
varejista de joias do país, a Vivara
passou a ser tão ou mais cobiçada
que muita grife de luxo europeia. A
coleção homônima, de 2017,
confirma o poder da rede, hoje com
230 pontos de venda no Brasil. As
pulseiras e os anéis, pingentes,
brincos e colares têm o “V” como
elemento principal. “Foi uma grata
surpresa. Mostra que os clientes se
identificam com a marca”, diz Marina
Kaufman, diretora de marketing e
neta do fundador, David Kaufman.
JOIA
1 .VIVARA
- PANDORA
- TIFFANY & CO.
RELÓGIO
1 .RAY-BAN
- CHILLI BEANS
- ANA HICKMANN
A Ray-Ban foi fundada em 1937, quando lançou seu modelo aviador.
“Apesar da tradição, nos mantemos atualizados ao reinventar
produtos icônicos e criar novas tendências”, avalia Werner Gropp,
gerente no Brasil. O caráter unissex da maioria dos óculos, como o
Wayfarer e o Clubmaster, é outra vantagem e tanto. Só para as
mulheres, a marca criou no ano passado o Nina, com formato gatinho,
em parceria com a DJ russa Nina Kraviz. Aberta ao público em maio,
a Ocupação Ray-Ban reflete o intuito de fortalecer os laços com os
consumidores. Em um prédio de 1905, no centro paulistano,
promoveu shows e uma mostra com obras de artistas contemporâneos.
ÓCULOS DE SOL