Malu - Edição 891 (2019-08-05)

(Antfer) #1

Meu pet, minha vida TEXTO Daniela Andrioli


Fotos Arquivo pessoal


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Foto: Anton Herrington/Shutterstock Images

“A Elis
Regina e
o Fransico
alegram
nossos dias”,
Juliana

“O Zeus é um doce
de cachorro!”,
Rafael

“Essas fofuras são a
Gisele e o João, nossos
amores!”, Andrea

“Quem aguenta essa
carinha de sapeca do
Muxu e da Mulan? Amo
demais!”, Beatriz Carla Soares, médica veterinária
CRMV0945/DF e diretora do Portal Soul Vet. http://www.soulvet.com.br

Papo de


animais


Colunista de Malu

Cachorros no inverno
É preciso ter cuidados especiais com os
cachorros neste período porque eles podem
sentir muito frio e até mesmo adoecer. Para
ajudar você a cuidar do peludo, os espe-
cialistas do aplicativo DogHero separaram
algumas dicas para preparar a casa e manter
o cãozinho seguro e aquecido durante a
temporada.

Deixe o cachorro dormir em um local
quente e confortável
Um dos cuidados com o cachorro no inverno
é oferecer uma cama confortável e quente nos
dias frios. Incremente a cama ou casinha do seu
cãozinho com almofadas e cobertas para que ele
se mantenha aquecido durante as sonecas. Faça
isso também caso ele seja acostumado a dormir
no sofá ou na cama. No inverno, não deixe o
cachorro dormir na área externa da sua casa, seja
ela uma varanda ou um quintal, mesmo que seja
coberto. Durante a noite as temperaturas caem
mais ainda e é necessário manter os cachorros
protegidos da friagem.

Evite passeios em temperaturas muito
baixas
Alguns cães estão acostumados a passear diaria-
mente, às vezes mais de uma vez por dia. Mas os
cuidados com o cachorro no inverno envolvem
evitar passeios sob temperaturas muito baixas,
enquanto estiver ventando, chovendo ou ga-
roando. Tente entretê-los dentro de casa para
gastarem energia e não precisarem passear. Caso
o cachorro só faça necessidades na rua, incenti-
ve-o a fazê-las na área externa da sua casa (caso
você tenha), em jornais ou tapetes higiênicos.
Se ele não conseguir mudar esse hábito, faça
passeios curtos apenas para as necessidades,

evitando que ele seja submetido ao clima frio
por muito tempo.

Invista nas roupinhas
Roupas são uma ajuda importante para manter
o cãozinho aquecido neste período. Na hora de
escolher a peça, certifique-se de que ela está no
tamanho correto para evitar desconforto e até
assaduras. Você pode optar por moletons de
tecidos quentinhos e escolher aquele que melhor
combina com o estilo do cachorro. Para cães que
sentem menos frio, você pode usar camisetas ou
roupas mais leves. Além disso, cheque com certa
regularidade se a peça não está incomodando,
dando alergia ou machucando a pele.

Focinho quente, sinal de alerta
Se você perceber que o cachorro está com o
focinho quente e seco, fique atento: ele pro-
vavelmente está com febre. A febre pode ser
causada por diversos motivos, mas durante o
inverno é comum alguns cães apresentarem
esse sinal por terem contraído gripe canina, que
pode ser prevenida com vacinação. Os sintomas
mais comuns, além da febre, são espirros, tosse
persistente e, até mesmo, coriza.

Cuidados
paliativos
em animais
com doenças
terminais

Parte 3



  • Uma das poucas situa-
    ções que são olhadas no
    sistema veterinário é a saú-
    de emocional dos médicos
    veterinários, estudantes e
    enfermeiros, que diaria-
    mente são expostos aos
    sofrimentos de animais e
    suas famílias humanas.

  • Desta forma, chegou a
    hora de nós, veterinários,
    iniciarmos um movimento
    de autocuidado e busca por
    nossas verdades internas,
    aumentando nossa capaci-
    dade de integrar o incons-
    ciente à mente consciente
    e, com isso, nos fortalecer
    como seres humanos.

  • Fazer terapia e buscar
    práticas de autocuidado
    são demasiadamente im-
    portantes para fortalecer
    nosso interior e nos capa-
    citar de fato a nos expor
    a estas situações críticas.

  • Médicos veterinários que
    lidam com pacientes termi-
    nais devem ter este suporte
    dentro do ambiente laboral
    e fora dele, de modo que
    possam expressar suas do-
    res, dúvidas e questões em
    relação a cada paciente e
    cada família.

  • Estar preparado para esse
    enfrentamento da morte
    com mais naturalidade é
    uma necessidade atual de
    uma medicina mais huma-
    nizada e fortalecida.


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