VIAJEMAIS 115
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rochosas ainda não chegaram a uma
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Mas é preciso dizer que não só
de moais se faz uma Ilha de Páscoa!
Vulcões, crateras, montanhas, praias,
ruínas e vilarejos históricos são ou-
tros ingredientes que atraem tantos
visitantes a esse pedacinho de terra
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Há muito o que curtir nessa ilha
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que seu próprio tamanho. A Ilha de
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que é metade da Ilhabela, no litoral
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diminuta, explorá-la é bem fácil, seja
caminhando, de ELNH, carro alugado
ou a bordo das vans das agências
de turismo.Três dias inteiros no des-
tino é o tempo mínimo para fazer
os principais passeios e e até pegar
uma praia.
Qualquer viagem à Ilha de Pás-
coa começa por Hanga Roa, a única
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KDELWDQWHVÀ[RVHXPDEHODSRSX-
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aeroporto, que recebe diariamente
voos vindos do Chile (e duas vezes
por semana do Tahiti). A cidade
concentra a maior parte dos hotéis,
restaurantes, bares, cafés (o Hani-
-Hani, voltado para o mar, é um dos
mais gostosos deles), um centro de
artesanato típico e muitas lojinhas
de suvenires.
Instalada confortavelmente no
Hotel Hangaroa, nas proximidades
do centrinho da cidade, eu saí to-
dos os dias para explorar diferentes
pontos do território. Embora seja
fácil fazer tudo por conta própria,
preferi a companhia de um bom
guia para conhecer as principais
atrações. Isso fez toda a diferença,
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guarda muita história.
Da cratera do vulcão Rano
Kao, tem-se a vista do mar
azul profundo que contorna os
penhascos costeiros da ilha