DOENÇA DO NÓ SINUSAL
Degeneração nodal com disfunção do nó sinusal e predomínio de bradicardia com
pausas sinusais e períodos de taquicardia inapropriada. Essa síndrome pode levar a
diversos ritmos como pausas sinusais, bradicardia sinusal, síndrome bradi-taqui (Figura
3.9), BSA, entre outros.
Figura 3.7 BSA segundo grau tipo II.
Figura 3.8 Pausa sinusal.
Figura 3.9 Síndrome bradi-taqui (bradicardia-taquicardia).
FIBRILAÇÃO ATRIAL
Ausência de onda P com RR irregular. Frequência atrial entre 450 e 700 ciclos/min e
resposta ventricular variável. A linha de base pode se mostrar isoelétrica, com
irregularidades finas, grosseiras ou como um misto dessas alterações (ondas “f”)
(Figura 3.10).