MAGAZINEMAGAZINE 304303 | (^41)
A Dassault tam-
bém identifica
uma mudança de
ares no mercado
brasileiro. Trouxe
novamente à
feira seu jato de
ultralongo alcan-
ce, o Falcon 8X,
que, com uma cabine muito silencio-
sa, é capaz de conectar São Paulo a
São Francisco ou Moscou com oito
passageiros e três tripulantes. “O
Brasil é um mercado importante para
nós, pois é um país vasto e os clientes
têm necessidades diferentes. Alguns
querem voar dentro do Brasil, outros
dentro da América do Sul e há os
que querem voar para outras partes
do mundo. O bom é que podemos
atender a todos eles”, diz Carlos Brana,
vice-presidente executivo da Dassault.
Brana ressalta que uma coisa
é você comprar um avião, outra é
mantê-lo. Por isso, a Dassault tem
investido tanto em seu centro de servi-
ços em Sorocaba, o que inclui a adição
de novo ferramental para a realiza-
ção de verificações de nível “B” para
aviões Falcon registrados no Brasil das
famílias Falcon 7X e Falcon 2000 e a
adição de um programa de avaliação
pré-compra (Pre-Purchase Evaluation,
PPE), para partes interessadas em
adquirir um Falcon que já pertence a
terceiros.
O FUTURO
DA LABACE
Onde a feira será
realizada em 2020?
A Labace deve se despedir
de Congonhas, já que há
previsão de ocupação
do espaço onde a feira
acontece hoje e ninguém
imagina outra área
dentro do aeroporto
capaz de acomodar uma
exposição estática com
50 aeronaves, além de
estandes. Especula-se
que o evento irá para o
Campo de Marte, não
só por permanecer na
cidade de São Paulo, mas,
também, por oferecer
uma boa infraestrutura
para acolher público e
aeronaves. Mas há quem
defenda que a Labace
deva ser transferida para
outras capitais, como Rio
de Janeiro e mesmo Belo
Horizonte. O tempo dirá.
Oficialmente, a Abag diz
que a decisão ainda não
foi tomada.
DASSAULT
Investimento em Sorocaba
p
executivodaDassault
Carlos Brana, vice-presidente
antfer
(Antfer)
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