Clipping Jornais - Banco Central (2022-05-24)

(Antfer) #1
Banco Central do Brasil

Jornal O Estado de S. Paulo/Nacional - Economia
terça-feira, 24 de maio de 2022
Banco Central - Perfil 1 - Davos

do burburinho. Outros países da América Latina, que
viveram dias mais fáceis na época do superciclo de
commodities, também foram mais discretos este ano,
quando o Fómm voltou a ser presencial.


? NO ATAQUE. A casa que mais chama atenção pelo
tamanho é a do Catar, que sediará a Co-Ça do Mundo
este ano. A da índia ocupa vários espaços, dos dois
lados da ma. Em uma delas, o Estado de Tamil Nadu,
no sul do país, tenta atrair investidores e anuncia na
entrada: 'Abra as portas para uma economia forte de
US$ 262 bilhões'. Só a região, diz o letreiro, tem 38.141
fábricas e é uma das que mais atraem investimento
estrangeiro na Ásia.


? PREFERÊNCIA. Os fluxos internacionais de capital e
muitos investidores têm se realocado nos últimos anos.
AÁsia se tornou uma das regiões preferidas para esse
destino, disse Jo-nathan Krane, CEO da Kra-neShares,
gestora americana com US$ 15 bilhões em ativos.


? MAPA MÚNDI. A Promenade tem ainda duas casas
de países africanos, Namíbia e Botsua-na. Da Europa, a
Polônia marcou presença. Apesar de a América Latina
não ter estratégia do tipo, os presidentes do Pem e da
Colômbia estiveram no Fómm. Do Brasil, Itaú Uni-banco
e BTG fazem encontros paralelos com investidores.


?PRIVADOS. Entre as empresas, a ma principal de
Davos é ocupada por gigantes como Intel, SAP e Meta
e os americanos Ci-ti e Bank of America.


?SONHOS. Escritório de agentes autônomos ligado à
XP, o Man-chester tem planos ambiciosos. Com R$ 15
bilhões sob custódia, a ideia é dobrar o montante até
2024, via expansão orgânica e aumento do contingente
de assessores. A aposta é no baixo alcance que as
plataformas independentes de investimento ainda têm
junto ao público que está nos bancos.


Espaço da índia na principal rua de Davos, sede do
Fórum Econômico Mundial; países usam evento para
atrair investidores


SOBE


Queda do milho ajuda setor de carnes

A queda nas cotações do milho no mercado deu
sustentação às ações da BRF ontem na B3, segundo
analistas. Os papéis da companhia, que tem na ração
de animais um de seus principais custos, fecharam em
alta de 4,86%. Outras empresas do setor de carnes
também subiram, mas os ganhos foram mais
moderados. Minerva teve valorização de 1,44% e JBS,
ganho de 0,38%. Marfrig ficou praticamente estável,
com variação de 0,07%.

DESCE

CVC recua com ajuste de posições

Na contramão do desempenho das companhias aéreas,
os papéis da CVC fecharam em queda ontem na B3.0
recuo foi de 3,05%. Segundo analistas, a troca de
posições por parte de investidores, principalmente por
papéis ligados a commodities, pode explicar o recuo da
empresa. A alta das taxas de juros, que indica
contração econômica e perda de poder de compra,
também prejudicou a empresa de turismo. Os papéis da
Azul subiram 4,08% e os da Gol tiveram ganho de
3,22%.

COLUNISTAS

Assuntos e Palavras-Chave: Banco Central - Perfil 1 -
B3, Banco Central - Perfil 1 - Davos, Cenário Político-
Econômico - Colunistas
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