Clipping Jornais - Banco Central (2022-05-25)

(Antfer) #1
Banco Central do Brasil

Jornal Folha de S. Paulo/Nacional - Opinião
quarta-feira, 25 de maio de 2022
Cenário Político-Econômico - Colunistas

e propõe reunião bilateral com Biden", Mundo)? Chega
lá, gasta uma fortuna na viagem, não conversa com
ninguém, come pizza na rua e acha que está abafando.
Depois reclama que não virou capa da Time.


Roberto Rangel (Juiz de Fora, MG)






A que ponto chegamos, EUA tentando evitar golpe
militar no país. Bolsonaro transformou uma potência
econômica, com representatividade diplomática, em
uma republiqueta qualquer.


Rodrigo Negrão (São Paulo, SP)


Petrobras


"Presidente da Petrobras é demitido depois de apenas
40 dias no cargo" (Mercado, 24/5). Amadorismo que
custa muito caro à Petrobras e à imagem do Brasil.
Outubro vem aí. O Brasil precisa voltar aos trilhos.


Marcelo Ghibu (Santos, SP)


Assaltada e difamada por governos de esquerda e de
direita, nossa maior empresa pede socorro aos eleitores
brasileiros: "votem em alguém que me ame, cuide de
mim e me presida com mais competência". Quanto mais
lucrativa, mais roubada e surrada. Deveria haver uma
delegacia de proteção às estatais!


Paulo Sergio Arisi (Porto Alegre, RS)






O lado bom de toda essa polêmica é que a sociedade
começa a acordar para a questão da Petrobras. O
petróleo é um produto do solo brasileiro, portanto uma
propriedade do país e deste deve ser o direito de definir
o preço da extração. Já o serviço de comercialização,
feito pela Petrobras ou por outras companhias, pode ser
estatal ou não.


Evandro Loes (Timbó, SC)


Inverno

"Sara abandona Winter, vira Huff e diz que se
aposentou da militância de rua" (Painel, 24/5). Quem
disse que bolsonarismo não tem cura?

Joaquim Salomão (Curitiba, PR)

Tá aí, casada, recatada e do lar, mudando o sobrenome
para honrar o marido. Do Femen para sei lá onde...
tomara que bem longe!

Estela Mellado (São Paulo, SP)

Colunistas

Vera Iaconelli definiu com primor que não se deve
romantizar o feminicídio por ciúme ("O que fazer com
nosso ciúme", 24/5). O feminicídio é injustificável,
apesar de muitas pessoas usarem a paixão e o calor do
momento como motivo. Não é necessário se sentir feliz
ao ver a pessoa que você ama com outra pessoa, mas
controlar as suas emoções e entender que ninguém
pertence a ninguém é no mínimo uma atitude de
maturidade.

João Martini Dornelles (Curitiba, PR)

Os 30 anos de homologação da reserva yanomami
poderiam ser motivo de júbilo, mas, como assinala
Cristina Serra (Opinião, 24/5), não há o que celebrar
diante da violência que eles voltam a enfrentar. Se é
doloroso ler sobre o genocídio histórico dos povos
originários e suas tenebrosas es tatísticas, é inominável
o sentimento de vergonha e impotência de ser
contemporâneo dessa tragédia. Testemunhamos a
marcha da barbárie em que prevalecem os que detêm
as mais eficazes tecnologias da morte. Defendê-los é
defender nossa humanidade.

Jonas Nunes dos Santos (Juiz de Fora, MG)

COLUNISTAS
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