Clipping Jornais - Banco Central (2022-05-26)

(Antfer) #1
Banco Central do Brasil

Jornal Folha de S. Paulo/Nacional - Opinião
quinta-feira, 26 de maio de 2022
Cenário Político-Econômico - Colunistas

descobri que isso significa que a corrupção continua,
mas com o beneplácito da mídia, artistas, juristas,
ONGs, STF, ONU. E que o vilão é quem combate a
corrupção ("Moro vira réu em ação do PT que pede
condenação por prejuízos ao país", Mônica Bergamo,
24/5).


Geraldo Magela da Silva Xavier (Belo Horizonte, MG)






O ridículo tomou conta deste país? Uma quadrilha,
armada por interesses eleitoreiros, saqueia a Petrobras
e agora culpam o ex-juiz da Lava Jato? Por favor,
apaguem a luz do aeroporto!


Antonio Maurilo Villas Bôas (São Carlos, SP)


Outra chacina


Em relação à reportagem "Sobe para 25 número de
mortos em operação policial na Vila Cruzeiro"
(Cotidiano, 25/5), penso que o nome mais correto a dar
seria "chacina", não "operação policial". Que "operação
policial" é essa que mata 25 pessoas? Qual a
dificuldade de nomear as situações com o nome
correto?


Alan Alves Pereira (Uberlândia, MG)


Tribunal dos Povos


Parabéns à Folha pelo reconhecimento da relevância da
ação do Tribunal Permanente dos Povos. A iniciativa
internacional foi objeto de extensa reportagem ("Tribunal
dos Povos encerra julgamento de crimes de Bolsonaro e
sentença sai em julho", Política, 25/5) e aponta para
novos tempos, quando crimes como esses serão
punidos.


Suely Rozenfeld (Rio de Janeiro, RJ)


Ensino domiciliar


"Aprovação do ensino domiciliar é bem-vinda" (Hélio


Beltrão, 25/5). A classe média já quebrou o ensino
público -quando no "paraíso" do "milagre" econômico foi
para o ensino particular. Voltou para o ensino público
quando os pais perderam seus empregos. Com muita
luta, conseguiu-se recuperar parte da qualidade perdida.
Agora, o ensino domiciliar propõe a mesma "quebra".
Ensino é uma área de alta especialização e que exige
formação constante.

Francisco Cláudio Tavares (Mogi das Cruzes, SP)





A partir de um exemplo bem-sucedido de ensino
domiciliar, o colunista generaliza, como se tal exemplo,
excepcional, fosse ou pudesse ser regra num país de
analfabetos e miseráveis. O caminho é buscar a
excelência do ensino público, como já foi no passado,
antes da ditadura militar destruir tudo.

Antonio Carlos Augusto Gama (Ribeirão Preto, SP)





A aprovação do ensino domiciliar num país atrasado e
desigual como o Brasil seria um desastre de proporções
bíblicas (para usar uma expressão cara aos principais
defensores dessa prática).

Luiz Daniel de Campos (São Paulo, SP)





Quando criança, fui evangélico, por conta de minha
mãe. Mas estudava em uma excelente escola pública,
de forma que não fiquei completamente refém do abuso.
A educação domiciliar coloca crianças indefesas ao
dispor de evangélicos que querem lhes tirar a
autonomia de escolha da própria vida.

Álvaro de Almeida Caparica (Goiânia, GO)

Drogas

A fotografia estampada na capa da edição desta quarta-
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