GRÁFICOS
SOM
LONGEVIDADE
JOGABILIDADE
Lead
7
10
9
6
Se gosta deste jogo, sugerimos:
Qualquer Uncharted, Tomb Raider
PCGUIA / 89
Gráficos
História
Tudo fácil
Editora: Naughty Dog
Distribuidora: Sony
Site: playstation.com
Preço: €39,99
PONTO FINAL
Uncharted: The Lost Legacy podia ser um DLC do
ultimo Uncharted, ou algo semelhante. Chloe não tem
o carisma de Nathan Drake. O voice acting de Claudia
Black, a actriz que lhe dá voz é acima da média, mas
continua a não ser Nathan. A história é muito boa e
prende-nos até ao fim. Os gráficos são espantosos
e os puzzles são fáceis demais.
o que quero dizer. As cores berrantes,
a forma como a luz dança e flui pelos
objectos é simplesmente bela. Só falta
descobrirem a forma de reproduzir a água
de uma forma credível para que a ilusão de
realidade seja completa.
A história também é digna de um
blockbuster de Hollywood: intrigante q.b.
para nos fazer jogar um pouco mais. Só um
pouco mais... Mas a título pessoal, por favor
Sony: não façam um filme de Uncharted.
Misturar filmes e videojogos nunca deu
bom resultado. Vejam o que aconteceu
com Assassin’s Creed, Mortal Kombat ou
Warcraft, por exemplo. P. Tróia.
Por falar em armas, em The Lost Legacy,
além do arsenal que já havia nos outros
Uncharted, existe agora uma pistola
com silenciador que permite eliminar os
inimigos sem dar muitos nas vistas.
Tal como Uncharted: A Thief’s End, The
Lost Legacy dá-nos a opção de resolvermos
as coisas apenas por acção furtiva, sem
eliminar todos os inimigos (e, acima de
tudo, sem sermos notados) ou entrar à
cowboy e matar tudo o que mexe.
A escolha é do jogador.
SÓ A ÁGUA NÃO É PERFEITA
Tal como acontece com os outros, este
Uncharted está dobrado em Português
Europeu, o que o torna acessível a todos.
Mas, ao contrário de outros títulos, dá a
hipótese de se jogar na língua que se quiser
sem a necessidade de termos de mudar a
língua do sistema operativo da consola.
Vendo o lado bom, este é, provavelmente,
um dos títulos mais belos que já tive o prazer
de jogar - as paisagens são simplesmente
dignas de um documentário do National
Geographic. Se tiver a oportunidade de o
jogar numa TV 4K com HDR vai perceber