Ai Koizumi, do Instituto Internacional de Pesquisas Avançadas
de Telecomunicações, em Kyoto, e do Centro de Informação
de Redes Neurais, em Osaka, que liderou a pesquisa.
O grupo testou o que acontecia quando eles mostravam
para os voluntários fotos de coisas que eles antes associavam
aos choques. “Num feito notável, não observamos mais a típi-
ca resposta de medo em que a pele sua. Nem identificamos
um aumento da atividade na amígdala, o centro de medo do
cérebro”, afirmou Koizumi. “Isso significa que fomos capazes
de reduzir a memória do medo sem que os voluntários tives-
sem de experienciar o medo conscientemente.”
Ainda que a amostra avaliada no estudo inicial tenha
sido relativamente pequena, a equipe está otimista e espe-
ra que as técnicas possam ser mais bem desenvolvidas em
tratamento clínico para pacientes com fobias ou estresse
feedback neural