publirreportagem
CICLO DE VIDA
PROLONGADO
PELA RECICLAGEM
Aliadas no combate à pegada
de carbono, as florestas de
produção retiram grandes
quantidades de carbono da
atmosfera, que também são
armazenadas nos produtos
com origem na madeira,
nomeadamente o papel.
Embora seja comum os
artigos de papel terem um
ciclo de vida relativamente
curto (exceção feita aos
livros ou documentos
arquivados), as vantagens
da fibra de madeira são
potenciadas pela reciclagem,
que permite continuar
a armazenar o carbono
capturado.
UM PAÍS NEUTRO
EM CARBONO
EM 2050
Portugal ambiciona
tornar-se um país neutro
em carbono em 2050
e a floresta tem um papel
a desempenhar neste
objetivo. A floresta
portuguesa sequestra
anualmente cerca de 8
milhões de toneladas de
CO 2 da atmosfera, para uma
meta que pretende atingir
12 milhões de toneladas
daqui a 30 anos. Mais
floresta, mas sobretudo
melhor floresta é, pois,
o desafio nacional para as
próximas décadas, para o
qual a indústria do papel já
está particularmente ativa.
SETOR LÍDER NA
BIOECONOMIA
As preocupações ambientais
e a emergência climática
entraram no nosso quotidiano,
e nos modelos de negócio das
empresas, com os denominados
Roteiros para a Neutralidade
Carbónica que puseram em
marcha uma transformação
histórica da economia. Exemplo
disso é a indústria europeia do
papel, que reduziu em 43% as
emissões de CO 2 por tonelada
produzida desde 1990.
Em simultâneo, o setor assumiu
um papel de protagonismo
na bioeconomia, pela sua
capacidade de produzir bens
de consumo de maneira
sustentável, fruto do seu
know-how, da tecnologia
disponível e de soluções
inovadoras.