carregamento de módulos
para placas wireless,
modems e placas de som que
não foram instalados manual-
mente, ou que não foram
detectados automatica-
mente durante a instalação.
Você vai ver muitas referên-
cias a este arquivo em tuto-
riais falando sobre a instala-
ção de drivers diversos.
: O lilo é o geren-
ciador de boot, responsável
por carregar o sistema. O lilo
pode ser configurado para
carregar diversos sistemas
operacionais diferentes, onde
você escolhe qual usar na
hora do boot. Você pode fazer
dual-boot entre Linux e
Windows, ou até mesmo
instalar diversas distribui-
ções diferentes no mesmo
HD. Sempre que fizer altera-
ções no arquivo, rode o
comando "lilo" (como root)
para salvar as alterações.
: Muitas
distribuições adotam o grub
como gerenciador de boot ao
invés de usar o lilo. No caso
do grub, as alterações no
arquivo são aplicadas
automaticamente.
/etc/lilo.conf
/boot/grub/menu.lst
users-admin e outras ferramentas, mas é interessante
saber que eles existem. Você pode ver o conteúdo dos três
apenas como root.
O "/etc/passwd" guarda os logins e outras informações
sobre ou usuários. Você notará que além do root e dos
usuários que adicionou, existem vários usuários de
sistema, como o cupsys, proxy, sys, etc. Estes usuários são
usados internamente pelos programas, você não pode
fazer login através dele. Esta prática de ter usuários
separados para cada programa aumenta bastante a
segurança do sistema. Apesar do nome, o "/etc/passwd"
não armazena as senhas, elas vão no arquivo
"/etc/shadow" num formato encriptado.
O comando ln permite criar links. Existem dois tipos de
links suportados pelo Linux, os hard links e os links
simbólicos. Os links simbólicos têm uma função parecida
com os atalhos do Windows: eles apontam para um
arquivo, mas se o arquivo é movido para outro diretório, o
link fica quebrado. Os hard links por sua vez são seme-
lhantes aos atalhos do OS/2 da IBM, eles são mais
intimamente ligados ao arquivo e são alterados junto com
ele. Se o arquivo muda de lugar, o link é automaticamente
atualizado. Isto é possível porque nos sistemas de arquivos
usados pelo Linux cada arquivo possui um código de iden-
tificação (chamado de inode), que nunca muda. O sistema
sabe que o arquivo renomeado é o mesmo do atalho
simplesmente procurando-o pelo inode ao invés do nome.
O comando ln dado sem argumentos cria um hard link,
como em:
Criando links
$ ln /home/morimoto/arquivo.txt arquivo
/etc/X11/xorg.conf
/etc/passwd, /etc/shadow e
/etc/group
: Este é o
arquivo onde vai a configu-
ração do vídeo, que inclui o
driver usado, resolução, taxa
de atualização e configura-
ção de cores do monitor, além
da configuração do mouse.
Hoje em dia, praticamente
todas as distribuições (com
exceção do Slackware) são
capazes de configurar o vídeo
corretamente durante a
instalação, mas você pode
manter uma cópia do arquivo
à mão para poder restaurar a
configuração do vídeo em ca-
so de problemas. Você pode
também usar o arquivo gera-
do em outras distribuições.
O xorg.conf é usado pelo
X.org, que é a versão atual do
servidor gráfico. Distribui-
ções antigas usam o Xfree,
que armazena as configura-
ções num arquivo diferente, o
"/etc/X11/XF86Config-4".
: Estes arquivos
armazenam a base de dados
dos usuários, senhas e
grupos do sistema. Natural-
mente, você não precisa se
preocupar em alterá-los, pois
eles são modificados automa-
ticamente pelo adduser,
Tutorial - LINUX: usando o terminal Guia do Hardware.net 31