Agradecimentos
Este livro, assim como os anteriores da série Gabriel Allon, não poderia ter sido
escrito sem a ajuda de David Bull, que está entre os melhores restauradores de arte do mundo.
Ele passa muitas horas vasculhando meus manuscritos em busca de erros factuais em vez de
ficar à frente de um cavalete trazendo uma pintura danificada de volta à vida. David preenche
nossas vidas com arte e humor, e sua amizade talvez seja o maior fruto desta série.
Eu tenho uma dívida imensa com o padre Mark Haydu, o diretor internacional dos
Patronos das Artes dos Museus do Vaticano, por sua contribuição inestimável neste projeto.
Também estou em débito com Sara Savodello, Carolina Rea, Lorna Richardson e a dottoressa
Gabriella Lalatta, uma brilhante historiadora de arte que levou minha família e a mim da
glória da Capela Sistina ao porão da Galeria do Vaticano, onde a equipe de restauradores
cuida da magnífica coleção de pinturas do papa. Lá encontramos a notável Francesca
Persegati, que não ficou nem um pouco preocupada quando eu lhe disse que um assassino
israelense notavelmente introvertido em breve trabalharia atrás de uma cortina embaixo do
loft. Um agradecimento especial ao padre Kevin Lixey, que permaneceu ao nosso lado durante
nossa caminhada pelas ruas de Roma durante a festa de Corpus Christi, poucos metros atrás do
papa Bento XVI. A refeição que todos compartilhamos naquela noite à luz de velas foi o ponto
alto de nossa estadia em Roma.
Conversei com diversos agentes de inteligência e políticos norte-americanos e
israelenses enquanto preparava este manuscrito, e lhes agradeço agora em anonimato, como
lhes convém. Fred S. Zeidman, ex-presidente do Conselho do Museu Memorial do Holocausto
dos Estados Unidos, abriu muitas portas para mim em Israel e me inspira diariamente com sua
dedicação ao preservar a memória daqueles que foram mortos no Shoah. O brilhante Maxwell
L. Anderson, diretor do Museu de Arte de Dallas, respondeu com paciência a minhas inúmeras
perguntas sobre os riscos curatoriais ao se adquirir antigüidades de acordo com as novas
regras postas em prática para proteger o patrimônio cultural dos chamados países-fonte. Como
sempre, Roger Cressey, que trabalhou no Conselho de Segurança Nacional e agora é
funcionário da Booz Allen Hamilton, me ajudou a compreender melhor como o mundo
realmente funciona. Meu caro amigo George Weigel me deu insights valiosos referentes à
visita histórica do papa João Paulo II à Terra Santa em 2000 e influenciou meu pensamento
quanto às relações entre católicos e o Estado de Israel. "M" e "B" me ofereceram tutoriais
relativos ao turbulento Oriente Médio com o discernimento especial que só eles têm.
Michael Oren, o renomado escritor e estudioso do Oriente Médio que agora atua
como embaixador israelense nos Estados Unidos, me ensinou muitas lições importantes sobre
os grandes impérios que deixaram suas marcas, e o sangue de seus soldados, no solo da Israel
moderna. Sua linda esposa Sally e seus três filhos incríveis, Yoav, Lia e Noam, estiveram a
meu lado em vários momentos da viagem e propiciaram muitos momentos agradáveis. Nossos