Placar

(BrasilTuga) #1
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uma retrospectiva que
não  ca legal no começo,
e sim no  nal, como era
nos anos 80 e 90 e que
poucos releiam.” NdR:
adoraríamos ter esses
autógrafos!

Paulo Silva: “Amigos, nestas
últimas semanas, voltei a
praticar um esporte que já
foi muito popular e que hoje
em dia tem um pessoal que
continua atuando: futebol
de botão, que é de um tempo
sem videogames, mas que
ainda está vigente porque
mexe com a imaginação de
cada um. Com narrações
e embates improváveis.
Seguem alguns links de
algumas pessoas que criam
os times e que também
jogam muito. https://
http://www.instagram.com/
wendelfarias/; https://
http://www.instagram.com/
botoesclassicos/ http://www.
botoesclassicos.com.br;
https://www.instagram.
com/futbotao_classic80/;
https://www.instagram.
com/thegoldteams/”

Marcelo Jost: “Estou com
a edição de março, com
a lista de 75 craques que

quiseram roubar a coroa de
Pelé; e tenho que admitir
que haja coragem para
fazer um ranking desses,
pois há diversos absurdos
que enumero aqui: 1 - A
lista não tem Garrincha???
Para muitos o segundo
melhor jogador da história!
2 - Não tem Ronaldo???
Bicampeão do mundo! 3 -
As 12 primeiras colocações
podem ser discutidas,
mas nada absurdo, as 13
subsequentes poderiam ser
aceitas, mas depois aparece
Ronaldinho Gaúcho (o
homem que ajudou a mudar
a  loso a do Barcelona,
considerado o jogador mais
habilidoso da história)
atrás de Figo, Kopa, Rivera,
Masopust, Hagi, Cubillas,
Passarela, fora o próprio
Neymar (que pode chegar
muito longe, mas ainda não
é maior que Ronaldinho).
Não me entendam mal, são
todos ótimos jogadores,
mas o Gaúcho com certeza
chegou muito mais perto
da coroa que esses. 4 - O
baixinho Romário  car na
classi cação dos ‘que nem
se aproximaram’ na posição
de 48 já é um absurdo, mas
estar atrás de jogadores

como Eto’o, Owen, Raúl,
Cantona, Keegan, Neeskens,
Valderrama, Figo etc... Pô,
vocês tão de sacanagem,
né? 5 - ‘Os que  caram
muito longe’ – fora colocar
Shevchenko duas vezes
(posições 63 e 73), mostra
algumas inconsequências
grandes, como quando
vemos Di Maria na frente
de Shevchenko – os dois
–, Del Piero, Abedi Pele
e Bergkamp (não sou o
rei do saudosismo, mas
esses contribuíram muito
mais para o futebol do

que o hermano). Também
classi car Robinho na frente
de Kluivert e mais alguns
nomes que nem aparecem
na lista, como Falcão, o
volante mais técnico da
história brasileira, Renato
Gaúcho, Edmundo, para
muitos o melhor jogador
do mundo de 1997, Careca,
Mario Sérgio, Raí, Bebeto,
Kaká (tem Robinho
e não tem Kaká???)
e outros como Giggs,
Drogba, Sneijder, Pirlo,
Totti e Henry no futebol
internacional... En m, a

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setembro 2016^21

problemas, pelo que vi,
vêm de longe: nunca tinha
associado que em 1923
perdemos todos os três
jogos da Copa América, que
fomos mal, como fomos mal
no primeiro campeonato
Mundial em 1930, quando
não passamos da primeira
fase e no segundo, fomos pior
porque, em 1934, voltamos a
casa após perder o primeiro
jogo: era mata-mata...
Sinceramente sempre achei
que no passado éramos
melhores.”

Trajano Torres: “É verdade que
se passaram 21 anos antes de
derrotarmos o Uruguai fora
do Brasil, na Copa América
(NdR: 3 a 2 em Buenos
Aires – 19/01/1937). Mas

vamos ser sinceros: naqueles
anos ninguém dava bola à
seleção nacional. Jogavam só
os cariocas e algumas vezes
os paulistas. Era brincadeira.
Treinavam nunca!”

Victor M. Couto Deana: “Quem
foi o primeiro treinador do
Brasil na Copa América,
que apanhou feito doido
como demonstra a matéria
da edição do mês de agosto
da P¶· ̧·¹?”. NdR: a
seleção, na época, amigo
catarinense, muitas vezes
era escalada pela comissão
técnica, chamada ground
committee, que integrava
cartolas e jogadores; o
primeiro de todos – 1916/17


  • o formaram Joaquim de
    Souza Ribeiro, Benedicto


Montenegro, Mário Sérgi
Cardim e o capitão do
time, Sylvio Lagreca. Era
melhor do que depositar
toda a responsabilidade
em um único técnico?
Os resultados da época
indicam que não...

Reinaldo Lopes Lopes: “Não
concordo com a posição
da revista de defender um
treinador como Dunga,
indefensável! Mas é verdade
que tivemos que esperar
81 anos para ganhar a
Copa América fora do
Brasil. Uma vergonha! Nos
tempos de Friedenreich,
Zizinho e do próprio Pelé
só a conquistamos jogando
aqui... O primeiro ‘bi’
chegou 83 anos depois. Por

que continuamos dizendo
que ‘antigamente éramos
melhores’? Nisso, sim, a
revista está cheia de razão.
Mas Dunga tinha que ir-se
ou, para melhor dizer, nem
tinha que ter voltado!”

André Macchi: “Trabalhei
até me aposentar numa
multinacional e morei em
quatro países da América do
Sul. Não perdi por décadas
uma única apresentação de
nossa seleção em nenhum
deles; tive a sorte de assistir
in loco quatro Copas
América. Sofri muito porque
nunca éramos campeões –
argentinos e uruguaios nos
ganhavam sempre. Mas
jogávamos bonito, e acho que
isso foi o que nos confundiu:

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