Fontes: Estatísticas setoriais da DGAE – As Indústrias de Base Florestal em Portugal, maio 2019 | Economia da floresta
e ordenamento do território, CES 2017 | Relatório da Caracterização da Fileira Florestal, AIFF 2014 | Uma visão para o
sector florestal, AIFF 2013.
As florestas sustentáveis da The Navigator Company apoiam a
National Geographic Portugal a diminuir a sua pegada ecológica.
A importância do setor florestal na
economia nacional é incontornável, pela
dinamização do desenvolvimento rural
e regional, pela criação de emprego
que envolve agentes na produção,
transformação e comercialização
de bens de origem florestal, e pela
indústria associada, que gera o maior
valor acrescentado nacional, num contexto
de forte vocação exportadora. Portugal
tem na floresta duas matérias-primas
- a fibra de madeira e a cortiça – que
colocam o país na liderança europeia
e mundial em setores chave das indústrias
de base florestal.
Sustentada em três grandes fileiras - eucalipto, pinho e sobro – a floresta
constitui-se como um dos mais importantes
recursos de riqueza económica no país,
responsável por 4,74% do Produto Interno
Bruto (2017), sendo um dos poucos setores
cuja atividade promove os três grandes
pilares da sustentabilidade: o económico,
o social e o ambiental.
A criação de valor económico, através da
gestão florestal sustentável, é determinante
para a preservação deste capital natural,
já que o investimento na floresta consolida
a sua melhoria permanente. Esta aposta
contribui para um vasto conjunto de
serviços de ecossistema, nomeadamente
a melhoria da qualidade do solo e da água,
a conservação dos habitats e da
biodiversidade. A dinamização
da floresta, com a plantação de novas
áreas, assume ainda um papel relevante
no crescimento daquele que é o maior
sumidouro terrestre das emissões de CO 2.
A FLORESTA
QUE CRIA
RIQUEZA