Mão Verde - Música
Portugal
Depois de alguns anos em dupla - com Capicua e Pedro
Geraldes -, a Mão Verde tornou- se um quarteto. Francisca
Cortesão e António Serginho acrescentam instrumentos e voz,
e, agora em banda, as canções an 2 gas desdobram-se em
novas possibilidades. Agora, em palco e com um novo disco,
são quatro gomos da mesma laranja. Com guitarra, baixo,
bateria, teclados, percussão e vozes, teremos um espetáculo
que se quer ainda mais dançável e par 2 cipado.
Mão Verde convida verdes e maduros a dançar como se
ninguém es 2 vesse a ver, enquanto aprendem mais sobre as
ervas, as borboletas, a fruta da época e tudo o que tem a ver
com a natureza.
Fotografia: André Cruz
SENZA - Música
Portugal
São músicos-viajantes e compõem canções inspiradas na visão
que trazem do mundo, tendo já conquistado mais de 100
palcos na Índia, EUA, China, Timor, Brasil, México, e algumas
dezenas na Europa e África. Mas não são as histórias de
viagem que dão forma a SENZA. Dentro e fora das canções são
trazidas reflexões sobre as questões emergentes da sociedade.
A sustentabilidade, a igualdade, a inclusão e a jus 2 ça social
são abordadas numa linguagem abrangente, envolta numa
textura sonora posi 2 va: uma sonoridade quente, evoca 2 va e
cheia de iden 2 dade. Um concerto de SENZA é sempre uma
par 2 lha e um diálogo inovador com o público, com pinceladas
exó 2 cas e ritmos dançáveis. Depois das parcerias com músicos
como Rão Kyao e Júlio Pereira, a par 2 cipação de Carlão marca
o primeiro single do próximo trabalho da dupla.
Fotografia: Joana Calhau
Minyo Crusaders - Música
Japão
São 10 ar 2 stas em palco e vêm de Tóquio para mostrar o
folclore japonês (min’yō) revisitado, com arranjos inspirados
nas músicas la 2 na, caribenha ou africana.
Echoes of Japan é álbum de estreia da banda, que chega ao
público em 2017 e recebe uma ampla aclamação da crí 2 ca.
Marca-se assim a chegada de uma big band inédita, que leva a
tradição nipónica a passear entre cumbia, jazz eLope, pop
tailandês ou afro funk.
No palco de Minyo Crusaders podemos encontrar bongos,
congas e 2 mbales a formar a espinha dorsal percussiva, a que
se juntam a ondulação do baixo e da guitarra, as teclas e ainda
os sopros nas formas de saxofone e trompete. A festa fica
completa com as vozes, que se mantêm fiéis às dis 2 ntas
sonoridades min’yō.
Fotografia: Joana Calhau