A tinta que escrevo para o mundo,
vem da dor,
dos meus prantos, do sangue
que escorre dos meus pulsos
e sujam o chão
A tinta que escrevo para o mundo,
vem de mim, do meu ser
e é tudo que tenho a lhe oferecer
A tinta que escrevo para o mundo,
vem da dor,
dos meus prantos, do sangue
que escorre dos meus pulsos
e sujam o chão
A tinta que escrevo para o mundo,
vem de mim, do meu ser
e é tudo que tenho a lhe oferecer