[Artigo] Visita de Estudo a Conímbriga e Exploratório
de Coimbra
No passado dia 7 de março, uma terça-feira a ameaçar
chuviscos, lá nos metemos no autocarro rumo ao Norte. Nós e as
restantes turmas do 5º ano. Que bemdispostos e ansiosos que nós
íamos e com toda a razão, pois estes últimos tempos de
confinamento quase não nos deixaram pôr o pé fora de casa.
Correu tudo muito bem, até o S. Pedro nos protegeu, pois não
deixou cair pinga de chuva. Chegámos à hora marcada ao
Museu Monográfico, mais conhecido por ruínas de Conímbriga.
Tínhamos encontro marcado com dois guias que nos conduziram
durante quase duas horas pelas ruas e ruelas daquela que foi
uma importante cidade romana há cerca de 2 mil anos.
Querem ler as nossas impressões sobre a experiência? Então cá
vai:
“Em Conímbriga vimos: casas em ruínas, muralhas, a igreja
antiga, as colunas do fórum, utensílios usados antigamente.”
(Alice, Helena Amendoeira)
“À entrada vimos um canhão (rio fundo). Vimos as casas sacrificadas
por estarem fora da muralha e os mosaicos característicos dos Romanos. Vimos estradas romanas.”
(Afonso, Dinis, Guilherme)
“Fomos visitar Conímbriga, que já foi uma cidade antiga e está tudo em ruínas, hoje em dia.
Observámos a muralha, os mosaicos no chão das casas e uma casa importante onde havia 400
repuxos! No museu havia uma exposição de moedas. Com uma daquelas moedas podiam comprar
comida para todo o dia. Também havia estátuas que foram encontradas partidas e os seus bocados
foram colados. Havia objetos feitos de pedra e madeira e também as colunas do fórum.” (Beatriz
Cartaxeiro, Beatriz Rodrigues e Constança Rodrigues)
“Foi muito fixe, interessante e divertida...Começámos por encontrar a muralha, o rio fundo (canhão),
casas e mansões. Fomos ao museu e lá encontrámos coisas que os Romanos usavam. Depois de
comermos, fomos até ao Exploratório de Coimbra, onde observámos, dentro de uma sala, o
espaço.” (César e Diogo)
“Na primeira paragem vimos uma placa de um professor chamado Virgílio Correia. A segunda
paragem foi nas casas do lado de fora da muralha. Eles tiveram que tirar pedra das casas e cortar
um pouco da cidade para construir a muralha. Na terceira paragem fomos ver a maior casa de
Conímbriga. Ficámos a saber que havia fogo por baixo de um jacuzzi de antigamente”. (João
Lopes)
“Fomos ver um canhão (rio fundo e estreito), depois as ruínas, termas, restos de casas e mosaicos. Só
havia os pisos de baixo das casas, as muralhas destruídas ou parcialmente em pé. O arqueólogo
que teve mais interesse foi o Virgílio Correia. Fomos ao museu, onde havia moedas antigas, utensílios
de agricultura, mosaicos, estátuas de pessoas e animais, a escrita antiga.” (Miguel Marques)
“Havia restos da estrada romana e de casas destruídas. Numa delas, quando fizeram a escavação,
encontraram dois esqueletos de crianças. Algumas casas foram destruídas para construir uma
muralha. Depois desta muralha havia uma casa privada que tinha um sistema que deixava a casa
quente. Havia dois edifícios públicos, um espaço que parecia um estádio e um aqueduto.” (Rafael
Alves)