E eu levanto a mão depois de 2 ou 1 falarem. -Sim...Vincent.
-O que o professor se refere quando diz o nome de apenas 3 escritores.
-Um exemplo, se eu citar todos de que conheço, possivelmente minha aula
terminaria. -E eu assinto apontando o nome de George Orwell. -Continua,
cite-nos uma frase.
...-A coisa nenhuma deveria ser dado um nome, pois há perigo de que esse
nome a transforme, Virgínia Woolf. -Aperto os olhos abro-os? -Dante uma vez
disse que
“Não há maior dor do que a de nos recordarmos dos dias felizes, quando
estamos na miséria.”
-Alguém ajude a colega a dizer-nos alguma coisa de George.
-“Em tempos de engano universal, falar a verdade torna-se um ato
revolucionário.” -Respondeu uma voz masculina o professor bateu palma
engolindo em seco. -Obrigada, prosseguindo, literatura trabalha quase
sempre com a palavra escrita como recurso único de elaboração, e o cinema
parte da imagem em movimento para incluir palavras, desde sua preparação
até aos diálogos entre personagens, as vozes narrativas nele presente, assim
como as músicas, ambientes, etc.
A aula termina e eu saiu da sala, com o livro de literatura em minhas mãos. -
Alexa!
-O que foi?. -Pergunto expandindo preocupação por tamanha euforia. -Alexa!
-Rachel fale!
-Você e o Murray, isso é sério?. -Perguntou envolvendo sua mão segurou á
minha, levando-me para fora. -Sim.
-Então vocês já, quando?, quando rolou?, como?
Como ela pode ligar que termos voltado, significa que fizemos sexo, ah meu
Deus o Murray contou para os seus amigos o que pretendia fazer ontem.
-Como você...-Aaah, responda.
-Ontem.
-Fala sério. -Falou indignada se virando para mim já quando estávamos no
campus. -Você perdeu a virgindade na casa do seu namorado, vivendo com
ele, isso é emocionante.
E eu coro e ela gargalha me abraçando, logo segura minha mão me fazendo
caminhar com ela, até um aroma peculiar pairar sobre nós. -Rachel?