Dei mais um gole ele acelerou para estrada, paramos na casa, ele desceu,
permaneço olhando para fora, meus pensamentos parecem perdidos demais
até para isso, ele entra depois de 7 minutos, acelerando para estrada. -
Podemos ir na praia hoje, sem os seus amigos.
Agora eu topei, estou tapando o sol com a peneira, talvez não seja uma
peneira, foi um erro, ele não o fará novamente, apenas estava chateado, é
isso,
Estava chateado, acabou excedendo.
-Você está me convidando para sair.
-Murray!. -Murmuro e ele sorri na ponta dos lábios, passa a língua neles
brevemente. -Esqueça, também tenho muito para estudar.
-Claro que não, eu adoraria ir a praia contigo. -Piscou o olho para mim, de
uma forma incrível isso me excitou completamente ele sorri de volta quando
nota as maçãs de meu rosto se avermelhando, estaciona depois de um
tempo, nós descemos me apressei para minha próxima aula literatura
(crítica), sento algumas cadeiras atrás, o professor entra sorridente pousa sua
maleta causando um ruído. -Crítica. -Falou escrevendo no quadro um grande
alívio se expandiu no meu rosto, por ele ter se esquecido, acho. -Durante
esses meses, nunca avaliei sobre a vossa capacidade de fazer uma crítica
elaborada.
E alguém levanta a mão e ele o permite. -Teremos matriz?
Ele gargalha de forma cética. -Não é necessário matriz para fazer crítica,
meus caros cineastas. -Falou respirando fundo. -Vocês são o futuro, fu-tu-ro. -
Seus lábios faziam movimentos distorcidos enquanto soletrava, tirou um
papel da mala e olhou para nós começou a ler uma crítica que para mim, não
foi necessário apontar no momento.
-Quero algo expressivo, e já que vocês preferem recorrerem a filmes que
gostem .-Engoliu em seco e foi ao quadro. -Vocês farão a crítica com
qualquer filme.
Levanto a mão. -Fale Vincent.
-Tentei fazer uma crítica escrita. -Tiro o papel ele se aproxima com um sorriso
recebe. -Doído para saber.
A maioria das pessoas respiram fundo aliviados e eu sorriu no canto dos
lábios, bato minusiosamente, com tanta destreza no meu caderno pensando
em um filme, a aula termina e eu arrumo a minha mochila e saiu da sala, vou
para o câmpus, entro no refeitório já exausta, filtro o olhar pelas mesas
quando o vejo me apresso sento batendo minha mochila a mesa e ele
estremece quase deixando cair o celular. -Cuidado! Credo essa é a minha
vida.