-Invejo-vos. -Sussurro olhando para os botões.
-O quê?
-Acho que combinamos, lerdeza lento processamento.
-Golpe baixo!. -Retrucou eu dou uma risada. -A vossa amizade!
-Na verdade ele é um filho da Mãe!. -A porta se abriu nós saímos.
-Que fofo!
-Vincent!. -Eu ando de trás dou de ombro. -É o que qualquer rapaz diria para
quem ama.
-Calada.
-É um filho da Mãe. -Sorrio fazendo aspas. -Você é tão fofo.
-Porra!
-Sim, porra que fofo.
18:00
Chego em casa pouso as minhas chaves no balcão passo a mão no cabelo,
não controlei o tempo sussurro para mim, faltaste no seu trabalho, vou ao
frigobar sirvo um copo de água bebo depressa, pego o meu celular coloco
para chamar:
-Alô Ryan!
"Alô Alexa''
-Tens algum tempo?
''O que foi?." -Perguntou eu pisquei inúmeras vezes. -Por favor, podemos nos
encontrar no Starbucks do centro?
-Estou em um bar, não sei porquê você iria querer me encontrar, eu mando a
localização. -Falou eu desliguei, corri para o quarto amarrei o meu cabelo
coloquei um casacão, saí depressa do prédio, ando um pouco chamo o
primeiro táxi, subo passando a mão no cabelo, é como se tivesse corrido, ou
atingido o ecstasy minha respiração está acelerada, tanto que o motorista
pergunta se estou bem, falta pouco para o inverno, o carro para em um bar,
com a ilustração de uma garrafa brilhando de várias cores, um segurança na
porta eu tiro o casaco e entro, a música mediana, várias mesas circulares,
pessoas apoiando a cabeça no balcão porém com a mão em uma garrafa de
cerveja, parece um espaço morto: