tudo. -Falou dando um gole na água as duas começaram a se servir.
-Revelando os segredos master. -Ironizei
-Não basta os segredos, falta técnica. -Eu sorri me servindo o macarrão. -Ele
nem me deixou ajudar em nada, então não tenho o direito de dizer que
alguma coisa nessa mesa fui eu que fiz.
-Não faz mal, não viemos de tão longe para comer a sua comida. -Alícia falou
de boca cheia.
-Obrigada!. -Agradeceu com seu superego.
-Cem anos de prisão!.-Gracejei começando a comer, mesmo que chegue a
doer está muito boa. -Vamos ver quem te dará sangue, quando algum dia
precisares.
-Não se preocupe eu darei!
-Não á motive!. -Abigail falou o alertando. -Têm inveja de nós cunhado!
-Viu?. -Abigail contem a risada bebendo sumo eu continuei a comer o garfo
do Murray caiu na mesa, olhei para ele seus endureceram se encolheram
após a paralisia, prestes a colocar a mão por baixo da mesa, pousei a mão
em cima da sua e olhei para ele. -Devo-te isso mais não se habitue. -Minto
segurando o seu garfo coloco macarrão levo a sua boca, o encarava
enquanto deglutinava e levava mais comida. -Vocês são lindos juntos.
Pego o copo de sumo levo para seus lábios ele bebe lentamente, sinto sua
mão tremer em baixo da minha,
o que está acontecendo?
-Chega!. -Falou depois de um tempo eu levei um copo de água a sua boca
ele puxou a mão para baixo forcei um sorriso quando a Alícia arregalou os
olhos, tirei carne em seu prato levei para a boca, continuei a comer dessa vez
em meu prato. -Os Pais como estão?
-Como sempre.
-Ahhh! a Mamãe está mais ranhosa briguenta sobre a ordem em casa, sem
ofensas cunhado. -O Murray assente.
-Estou exausto. -Falou levantando apertou os olhos brevemente. -Ajude-o. -
Abigail falou preocupada.
Ele está sofrendo, ele está com dor, meu coração aperta, ele esforça um
sorriso falso. -Apenas estou cansado, afinal fui o anfitrião na cozinha.
Elas sorriram exceto eu, que comecei a ficar chateada, não quero que ele
finja, não quero, ele sai escuto seus passos pesados, quero ir atrás dele, eu