sentar atrás? -Uma delas perguntou.
-Não. -Saio tão intenso e bravo que o Murray sorriu indo para estrada, o
sorriso que Theodore Finch meteu algum dia quando levou Violett Market ao
ponto mais alto de indiana, baixei o meu vidro e fiquei em silencioso que nem
as duas garotas atrás. -Tens o mapa no seu celular?
Entrei e entreguei para ele o meu celular. -Ragnar
-Jacqueline.
-Você poderia ir para minha casa, tenho umas dúvidas em matemática.
-Mais o... Estarás livre que horas?
-Tipo agora. -Jacqueline respondeu e olhou para o mapa do meu celular e
mudou a rota.
E eu me preocupei em ignorar todos, que tipo de cara fica de bom humor, só
para ensinar matemática, talvez o tipo de cara que não está indo dar aulas de
matemática, ele estaciona frente a minha casa e eu o encaro e desço
depressa, fecho a porta do carro e vou até a porta e dou toques na porta.
Porquê estou brava, talvez porque ele simplesmente decidiu me levar
primeiro, para dar aulas de matemática, isso não deveria me frustrar, lembro
de mandar uma mensagem para minha Tia e mando, dou a volta e pego um
vaso subo e me mando pela janela.
Me surpreendo quando vou na cozinha e encontro comida, comida de
verdade, o que eu defino como macarrão com queijo, nessa casa qualquer
comida que não seja pão.
Sirvo e aqueço, como na cozinha, o sabor está ótimo.
3.Será que a aula já terminou, é bem normal pensar nisso, sim é, eu só estou
a pensar na aula, dou de ombro quando termino e coloco o prato na pia.
Vou para o meu quarto e me jogo na cama, espalhando meu cabelo sobre o
meu edredom, fecho os meus olhos ganhando força para ouvir as aulas
gravadas.
19:00
-ALEXA!
-Hm. -Murmuro me revirando no edredom. -Acorde! -Falou ainda mais firme.
Abro os olhos e saiu do edredom. -Si...m.