tirar a garrafa, suas mãos se cravam em minha cintura e eu quase solto um
gemido. -Pizza, por favor. -Peço e sinto a sua ereção porém fico ainda mais
confortável.
Estende a mão e pega uma e me entrega, levo um pouco em sua boca e ele
faz uma careta enquanto come. -Então?
-Então?
Levei a outra metade em sua boca, inclinei a garrafa e ele déu um gole,
coloquei em meus lábios e dei um gole, ele puxa de minhas mãos e dá um
gole, nunca achei tanto alvoroço quando minha Mãe pegava a pizza de meu
Pai e metia na boca, porém agora, gosto de velo fazendo isso, gosto de me
ver fazendo isso.
Seguro de sua mão e nossos dedos se tocam, e eu engulo em seco, ele solta
e eu dou um gole, e leva o último pedaço de pizza a boca, dou um gole ele
segura e dá outro, me inclino para ele e seguro a garrafa de suas mãos,
procuro a tampa olhando nos lados sem tentar mexer o meu corpo. -A tampa
por favor.
-Ah, sim, claro. -Ele tira do acento e eu tapo e jogo a garrafa onde eu estava
sentando. -Você. -Me inclino e deslizo o meu dedo sobre a borda de sua t-
shirt. -Cheira tão bem. -Me inclino mais, e pouso os meus lábios em seu
pescoço, dou vários beijos em uma distância não muito curta, e ele me aperta
contra si e eu gemo o seu nome, sua mão desliza para dentro da minha t-
shirt, e eu entre abro os lábios, queimam e deslizam sobre a minha pele,
sobem e tiram de meu corpo, nossos olhos se encontram, e eu me inclino,
nossos lábios se encontram, sua língua me devora, enquanto sua mão está
em minha nuca, sem perdendo em meu cabelo, me contorço sua outra mão
desliza para dentro do meu surtia, nossos lábios se soltam. -Você poderia,
quer dizer... se... -Saí de cima dele, pousei a caixa de pizza encima do porta-
luvas ele saio de seu lugar se posicionou encima de mim, seus olhos
encontraram o meu enquanto o acento descia de um jeito torturante, seu
rosto se inclinou pousando em meu pescoço meus lábios se entre abriram e
deles sussurrei o seu nome, seus lábios se uniram aos meus pousando com
seu toque gelado e excitante, deixo espaço e ele desliza a sua língua, sua
mão envolve em meu cabelo enquanto nossos movimentos tornam-se mais
excitantes a cada aterrorizador segundo, sua mão saio de meu rosto e
deslizou pela minha coxa me contorci ainda recebendo seus lábios nos meus,
fechei meus olhos quando o sangue que corre em meu estômago, borbulha
de desejo, levanto uma mão e deslizo para sua nuca puxando seus lábios
mais para os meus, mais do que já estavam, seus movimentos aceleram com
audácia e perversidade, meu ar se perde cada vez que sua língua ganha
mais movimento, entre minhas pernas pulsa e eu tento não morrer embaio
desse homem, pousou os lábios sobre a minha testa. -Você precisa ir para
casa!
Saio de cima de mim indo para o seu lugar, assenti subindo minha cadeira o
barulho soou constrangedor, pego a minha t-shirt e coloco tremendo porém