magoito
I.
c ubro de brancos lençóis
os muros que vou erguendo
entre antigos caniçais
e as novas mulatas
são os meus limites
nesta língua de terra
que ora me engole
ora me vomita
sem raízes finco os dedos
neste chão mergulho
cheiro respiro
magoito
c ubro de brancos lençóis
os muros que vou erguendo
entre antigos caniçais
e as novas mulatas
são os meus limites
nesta língua de terra
que ora me engole
ora me vomita
sem raízes finco os dedos
neste chão mergulho
cheiro respiro