REVISTA VOX - 7ª Edição

(VOX) #1

rava de aluguel e priorizou construir
o espaço de trabalho, como sempre
sonhou ter. “Pus na cabeça que
primeiramente tinha que construir
a clínica dos meus sonhos, e isso
me daria a casa dos meus sonhos. E
foi isso que aconteceu”, comemora.
Hoje, vive com a família em
Lucélia, onde pretende permane-
cer por toda a vida. “Faço o que
gosto e enquanto eu ter saúde
vou atuar como médico de olhos”,
diz, dosando, sobretudo, o tempo
entre família e trabalho. “Não dá
para ficar vivendo somente para
a profissão”, pondera. “Apesar de
gostar muito, gosto ainda mais de
estar com minha família, estar com
meus filhos, sendo um pai e marido
presente”, completa.
Prestes a completar 20 anos de
formação em medicina, Dr. Francis-
co já atingiu uma marca histórica e
digna de reconhecimento. Ao longo
de sua atividade profissional, já rea-
lizou cerca de 100 mil atendimentos
e 40 mil cirurgias oftalmológicas.
A maioria desses procedimentos
aconteceu em Lucélia.


Qualificação e missão
profissional
Formado pela Faculdade de
Medicina de Catanduva em 1996,
Dr. Francisco Lopes especializou-se
em oftalmologia, catarata e cirurgia
de correção de grau. Realizou MBA
pela Escola Paulista de Medicina
(EPM). No Brasil, é membro titular da

Associação Médica Brasileira (AMB),
do Conselho Brasileiro de Oftalmo-
logia (CBO), da Sociedade Brasileira
de Cirurgia Refrativa (SBCR) e da
Sociedade Brasileira de Cataratas
e Implantes Intraoculares (SBCII).
É membro titular, também, de duas
organizações internacionais: a Ame-
rican Academy Ophtalmology (AAO)
e a American Society Of Cataract and
Refractive Surgery.
Além do Hospital de Olhos da Alta
Paulista, Dr. Francisco Lopes é pro-
prietário do Hospital de Olhos de Três
Lagoas, no estado de Mato Grosso do
Sul, onde realiza cirurgias uma vez
por semana. E sócio do Hospital Of-
talmo Care, em Presidente Prudente,
onde também realiza cirurgias uma
vez por semana.
Para o médico, vários aspec-
tos são extremamente positivos
e gratificantes, na sua atividade
profissional, mas destaca: “A maior
gratificação da minha profissão é
devolver a luz a quem a perdeu,
fazendo com que muitos pacientes
resgatem a alegria e a plenitude de
uma vida independente”, finaliza.

“A morte do meu


pai foi um mal ter-


rível que aconteceu,


mas que trouxe um


bem em me fazer


mais responsável,


mais corajoso para


enfrentar o trabalho


e me dedicar a isso”.

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