%HermesFileInfo:B-2:20200423:
B2 Economia QUINTA-FEIRA, 23 DE ABRIL DE 2020 O ESTADO DE S. PAULO
Destinado a apoiar go-
vernos e empresas no
enfrentamento das
consequências da pan-
demia da covid-19 e
prepará-los para a recu-
peração econômica, o
programa de ajuda financeira de emer-
gência anunciado pelo Banco Mun-
dial há alguns dias tem como foco cer-
ca de 100 países mais vulneráveis. Os
recursos do programa podem alcan-
çar US$ 160 bilhões nos próximos 15
meses.
Boa parte dos países que merecem
atenção especial ainda enfrenta o está-
gio inicial da pandemia causada pelo
novo coronavírus, “mas seu impacto
já está sendo sentido”, disse o Banco
Mundial em nota na qual anunciou o
programa de emergência. Nesses paí-
ses, a capacidade de ação dos gover-
nos diante de uma grande crise sanitá-
ria e econômica é bem mais limitada
do que nas nações de renda média
mais alta. A população mais carente
nesses países, e em outros filiados ao
Banco Mundial, está no centro de
preocupações da instituição. “Os ris-
cos do coronavírus são especialmente
elevados para milhões de pessoas que
vivem na pobreza ou saíram há pouco
dessa situação”, avalia o banco.
Ao justificar o programa, o presi-
dente do Banco Mundial, David Mal-
pass, disse que as medidas anuncia-
das pela instituição até aquele mo-
mento não eram suficientes para
combater a pandemia e seus efeitos
para a economia. “Se não agirmos ra-
pidamente, os ganhos de desenvolvi-
mento dos últimos anos podem ser
facilmente perdidos”, observou Mal-
pass, reiterando, como haviam feito
anteriormente o próprio Banco Mun-
dial e o Fundo Monetário Internacio-
nal (FMI), que a crise atual deve ser
mais grave do que a Grande Depres-
são de 1929. As projeções correntes
para o desempenho da economia
mundial em 2020, de queda de 3% do
PIB mundial (e de 5,3% do brasilei-
ro), são assustadoras.
Depois de destacar que dirigentes
de instituições multilaterais e gover-
nantes precisam fazer o que for neces-
sário para combater a pandemia, Mal-
pass observou que o setor privado “es-
tá sendo bem criativo para, em suas
atividades, combater a doença”. O
banco observou, também, que a expe-
riência de choques anteriores mostra
ser necessário assegurar a sobrevivên-
cia das empresas para preservar em-
pregos e limitar os danos econômi-
cos. Por isso, a Corporação Financei-
ra Internacional (IFC), vinculada ao
Banco Mundial, dispõe de US$ 8 bi-
lhões para apoiar empresas privadas.
Editorial Econômico
Foco nos mais
vulneráveis e na
recuperação
E-MAIL: [email protected]
TWITTER: @COLUNADOBROAD
O
maior sócio da Via Varejo e filho do fundador das Casas Bahia, Mi-
chael Klein (foto), deixou a presidência do conselho de administra-
ção da companhia por conflito de interesse. Apesar de a empresa
ter dito que o movimento havia sido planejado, a saída de Klein começou
a ser desenhada há cerca de dez dias. Um dos estopins foi que ele não teria
aceitado o fato de a Via Varejo, ao tentar preservar o caixa, ter passado a
renegociar os contratos dos alugueis das lojas – muitas das quais são do
próprio empresário. Seu filho, Raphael, ficará em seu lugar. Procurado,
Klein nega que sua saída tenha relação “com possível conflito de interes-
ses entre a companhia e negócios do Grupo CB”. “No caso de aluguéis de
imóveis, os contratos firmados têm previsão de 20 anos – são 10 anos até
hoje –, sem reajuste ou revisão de valores”, disse.
N
a última segunda-feira, pela pri-
meira vez na história, os preços
do petróleo dos Estados Uni-
dos, o WTI (West Texas Intermedia-
te), referência no mercado, tiveram
brutal cotação negativa. Para entrega
em maio, chegou a ser negociado a US$
37,63 negativos por barril de 159 litros.
Não é bem uma situação em que vo-
cê vai ao posto de gasolina, manda en-
cher o tanque e, em vez de pagar R$
200, você recebe do frentista isso aí ou
até mais. Os estoques de petróleo e de-
rivados estão tão altos, que aqueles in-
vestidores que se comprometeram a
comprar petróleo para entrega em
maio não tinham onde armazená-lo.
Para zerar seus contratos, foram obri-
gados a pagar aos vendedores para que
estes fiquem com aquele óleo.
Essa distorção diz mais do que ape-
nas uma situação esdrúxula que acon-
tece uma vez na história, como o dilú-
vio universal. Mostra que o mundo es-
tá inundado de óleo porque o consu-
mo de energia despencou e porque a
atividade econômica quase parou. Ao
mesmo tempo, isolado em casa, o con-
sumidor deixou de usar combustível,
os aviões deixaram de voar (portanto,
deixaram de queimar querosene), os
caminhões estão encostados nas gara-
gens e assim por diante.
Embora a Organização dos Países
Exportadores de Petróleo (Opep) e
também produtores fora do cartel ti-
vessem chegado a um acordo na sema-
na anterior para reduzir em cerca de
12% a 15% a produção, continua che-
gando petróleo às refinarias. Isso acon-
tece apenas em parte porque não é pos-
sível fechar as torneiras dos poços no
mesmo ritmo em que despencou o con-
sumo. Ao menos momentaneamente,
o ajuste passou a ser feito não por rema-
nejamento do volume, mas pelo preço.
Mas há outras considerações a levar
em conta. Não é seguro que o consumo
seja restabelecido tão logo a pandemia
vá embora, porque ela pode voltar e
poderá ser necessário tanto voltar a pa-
rar a atividade econômica como a con-
finar as pessoas em suas casas. Ainda é
preciso ver o que vai de fato ser diferen-
te na economia pós-crise.
Mesmo que os motores da produção
e do transporte voltem a rodar, parece
improvável que o consumo de petró-
leo seja restabelecido aos níveis ante-
riores aos do início da depressão.
Isso significa que muitos produto-
res, especialmente os que operam a
custos mais altos do que os preços vi-
gentes do petróleo, ficarão por algum
tempo alijados do mercado ou, mes-
mo, acabarão quebrando.
Em compensação, o petróleo e o gás
ficaram tão baratos que provavelmen-
te voltarão a ser usados como insumo
nas usinas térmicas para produção de
energia elétrica. E isso pode adiar pro-
jetos de expansão de energia renová-
vel, especialmente as de fontes eólica e
solar. Aqui no Brasil, outra vítima será
a produção de etanol, que já não conse-
gue competir com a gasolina. A safra
de cana-de-açúcar, que está no início
no Centro-Sul, terá de enfrentar essa
hora ingrata, que uma eventual alta de
impostos sobre o etanol (por meio da
Cide) não conseguirá compensar.
A derrubada dos preços dos combus-
tíveis terá no Brasil graves impactos
na área fiscal. Estados e municípios
são altamente dependentes das recei-
tas do ICMS sobre combustíveis, que
caíram (na refinaria) mais de 50%.
Também será superior a 30% a queda
de receitas com royalties e participa-
ções especiais cobradas dos produto-
res de petróleo.
E há os fretes. Os caminhoneiros
que paralisaram o País em maio de
2018 para tentar fortes reajustes no fre-
te agora estão amargando baixa acen-
tuada de preços, que tabelamento ne-
nhum conseguirá segurar.
Como tudo em economia, essa nova
ordem na área da energia produzirá ga-
nhadores e perdedores. De longe, o
maior ganhador deverá ser a China,
que poderá retomar sua atividade eco-
nômica aproveitando os preços bem
mais baixos da energia.
Como já foi examinado nesta Colu-
na em outras oportunidades, a forte
queda dos preços dos combustíveis
tende a produzir inflação negativa
(por alguns também chamada defla-
ção), porque a baixa não será compen-
sada pela alta de outros itens da cesta
de consumo, tanto das famílias como
das empresas. É situação que pressio-
na ainda mais o Banco Central para no-
va redução dos juros básicos, hipótese
que já começa a ser admitida pelo seu
presidente, Roberto Campos Neto.
»Efeito covid-19. Dona das marcas
Casas Bahia e Ponto Frio, a varejis-
ta tem cerca de mil lojas físicas. Re-
centemente, informou que estava
negociando a suspensão dos alu-
guéis. Klein é dono de alguns pon-
tos, os de melhor localização.
»Tech. Nos bastidores, a troca do
pai pelo filho foi bem recebida. A
chegada de Raphael, que já presidiu
a companhia em 2012 e ajudou na
união de Casas Bahia e Ponto Frio,
foi até comemorada. Além da facili-
dade no diálogo, ele teria uma visão
mais voltada à tecnologia – o man-
tra da concorrência e da própria Via
Varejo desde que o controle voltou
à família e se acelerou muito com a
pandemia.
»Governança. Depois da incorpora-
ção da AES Tietê pela Eneva ter da-
do errado, os holofotes do mercado
se voltaram para o Nível 2, um dos
segmentos de alta governança cor-
porativa da B3. Ali está listada a em-
presa que seria comprada. A contro-
ladora da AES Tietê, a AES Corp,
disse que reconhecia o direito de
voto da ação preferencial, mas que
não poderia admitir que um direito
“restrito” pudesse afastar a vontade
daqueles com direito a voto, que
têm “direitos e responsabilidades”
com a empresa.
»Mais. Segundo eles, se uma tran-
sação desse tamanho – da ordem de
R$ 6,6 bilhões – pudesse ser decidi-
da sem a anuência dos detentores
de ações ordinárias, haveria uma
inversão da estrutura societária das
companhias brasileiras, o que pode-
ria colocar todas as companhias lis-
tadas no Nível 2 em “clara instabili-
dade e sujeitas a ofertas hostis”. A
AES Corp tem mais de 60% das
ações com direito a voto da Tietê.
»E mais. Agora, comenta-se que
seria necessário um ajuste no regu-
lamento do Nível 2 para trazer segu-
rança jurídica. Por trás da tese da
AES Corp, dois pesos pesados do
direito societário, Paulo Aragão, do
BMA, e Carlos Mello, do Lefosse.
»No papel. O Nível 2 foi criado
com o Novo Mercado – o segmento
“premium” em termos de exigências
de práticas de governança corporati-
va. Nessa categoria, só são permiti-
das ações ordinárias, ou seja, todas
têm direito ao voto. No entanto, pa-
ra permitir a entrada de empresas
que tinham ações preferenciais no
segmento foi criado o Nível 2. Nessa
categoria, a regra estabelece que, em
caso de incorporação, as ações prefe-
renciais deverão conferir direito de
voto. Depois de 20 anos do nasci-
mento das categorias especiais, a
regra nunca tinha sido testada – mas
foi bem observada pela Eneva. Sem
que o negócio tenha ido em frente,
o que restou foi a dúvida.
»Fica a dica. O escritório Portugal
Ribeiro Advogados, conceituado na
área de contratos de concessão e
parceria público-privadas, aconse-
lhou seus clientes a documentarem
“claramente” a relação entre as ne-
cessidades de financiamento e a pan-
demia do novo coronavírus. Isso por-
que os recursos que tiverem de bus-
car pela crise do covid-19, devem ter
os seus custos assumidos ou repassa-
dos ao poder concedente.
»Fora da curva. O escritório afirma
que mesmo com a previsão de o ris-
co de financiamento ser do conces-
sionário, não é afastada a responsabi-
lidade do poder concedente. O fato
de o financiamento para lidar com a
pandemia ser realizado por bancos
públicos também não desobriga o
poder concedente de promover o
reequilíbrio financeiro do contrato.
»Esforço. Para o Portugal Ribeiro
Advogados, o “único efeito prático”
desse contexto de empréstimos por
bancos estatais – com melhores con-
dições para a concessionária – será o
custo consequentemente menor do
ônus a ser arcado pelo poder conce-
dente nos pedidos de reequilíbrio.
FERNANDA GUIMARÃES, ALINE BRONZATI
E AMANDA PUPO
CELSO
MING
l Números
R$ 6,6 bi
foi a oferta feita pela Eneva para a
incorporação da AES Tietê, retirada
após ser recusada pelo conselho
Choque de preços num
mundo saturado de óleo
coluna do
Conflito sobre aluguel teria
feito Klein deixar conselho
E-MAIL: [email protected]
RENE MOREIRA/ESTADÃO -22/9/
MONALISA LINS/ESTADÃO - 13/12/
● Petróleo dos EUA (WTI)
FONTE: BLOOMBERG INFOGRÁFICO/ESTADÃO
EM DÓLARES POR BARRIL, POR DIA
*OBSERVADO ÀS 17H
23
MAR
22
ABR
11,
PREÇO INÉDITO
0
20
40
ALOISIO MAURICIO/FOTOARENA - 6/2/
mercados
US$ 1/NY1 Euro/EuropaLondres1 Libra/ BrasilR$ 1/
Dólar americano 1,000 1,0821 1,2324 0,
Euro 0,924 1,0000 1,1391 0,
Franco suíço 0,972 1,0515 1,1977 0,
Libra esterlina 0,811 0,8779 1,0000 0,
Iene 107,750 116,5520132,7730 19,
Venc. Aju. C. Abe. Min. Máx.Var.%
Açúcar NY* MAI/209,83 101.061 9,68 10,02 0,
Café NY* JUL/20 112,0576.711 111,30113,40 0,
Soja CBOT** MAI/208,35 125.404 8,2708,390 0,
Milho CBOT** JUL/20 3,25582.173 3,160 3,2752,
AS MOEDAS NA VERTICAL:VALOR DE COMPRA SOBRE AS DEMAIS FONTE: IDC
Trabalhador assalariado e doméstica*
SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO ALÍQUOTA
Até R$ 1.045,00 7,5%
De 1.045,01 até R$ 2.089,60 9%
De R$ 2.089,61 até R$ 3.134,40 12%
De R$ 3.134,41 até R$ 6.101,061 14%
Maiores altas do Ibovespa INSS - Competência (Abril)
R$ Var. % Neg.
B2W DIGITAL ON 75,75 17,15 33.
VIAVAREJO ON NM 7,40 12,29 65.
LOJAS AMERICPN 25,17 9,39 40.
Maiores baixas do Ibovespa
IRBBRASIL REON 11,06 -7,29 68.
EMBRAER ON NM 8,97 -2,50 19.
SANTANDER BRUNT 25,34 -2,35 16.
No mundo Pontos Dia%Mês% Ano%
(^1) Nova York DJIA 23.475,82 1,99 7,11 -17,
(^1) Frankfurt - DAX 10.415,03 1,61 4,82-21,
(^1) Londres - FTSE 5.770,63 2,30 1,74-23,
(^1) Tóquio - NIKKEI 19.137,95 -0,74 1,17 -19,
IBOVESPA: 80.687,15 PONTOS 1 DIA 2,17 (%) MÊS 10,50 (%) ANO -30,23 (%)
Tesouro Direto ()
Venda Dia % Mês % Ano %
Dólar Comercial 5,4087 1,90 4,08 34,
Dólar Turismo 5,5600 1,89 4,12 33,
Euro 5,8500 1,53 2,11 30,
Ouro 322,500 1,74 22,21 59,
WTI US$/barril 14,2200 9,13 -29,25 -76,
IBrentUS$/barril 20,8500 1,19 -19,56 -68,
IGP-M (FGV) 1,0681 IPCA (IBGE)1,
IGP-DI (FGV) 1,0701 INPC (IBGE) 1,
IPC-FIPE 1,0322 ICV-DIEESE1,
FATORES VÁLIDOS PARA CONTRATOS CUJO ÚLTIMO REAJUSTE OCOR-
REU HÁ UM ANO. MULTIPLIQUE O VALOR PELO FATOR
DATA TAXA ANOTAXA DIA MÊS% ANO%
CDB (21/30) 3,25 -3,56 -10,71 -26,
CDI 3,65 0,00 0,00 -17,
TR/TBF/Poupança/Poupança Selic (%) CDB - CDI
18/4 a 18/5 0,0000 0,2153 0,5000 0,
19/4 a 19/5 0,0000 0,22720,5000 0,
20/4 a 20/5 0,0000 0,2391 0,5000 0,
Índice Fevereiro Março No ano12 Meses
INPC (IBGE) 0,17 0,18 0,54 3,
IGPM (FGV) -0,04 1,24 1,69 6,
IGP-DI (FGV) 0,01 1,64 1,75 7,
IPC (FIPE) 0,11 0,10 0,50 3,
IPCA (IBGE) 0,25 0,07 0,53 3,
CUB (Sinduscon) -0,01 0,09 0,43 3,
FIPEZAP-SP (FIPE) 0,15 0,29 0,78 2,
Inflação (%) Moedas e Commodities
AUTÔNOMO (BASE EM R$) ALÍQUOTA A PAGAR (R$)
De 1.039,00 a 6.101,06 20% De 207,80 a 1.220,
Vencimento 7/5. O porcentual de multa a ser aplicado fica
limitado a 20%, mais taxa Selic.
Agrícolas - Mercado Futuro
Renda Fixa Dur. Baixa Grau Invest.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Bradesco H FI RF Nilo 4,13 0,60 -2,85 790.047,58 2,
Cshg Juro Real Curto RF FIC FI 1,98 0,34 1,69 30.677,79 2,
TNA FC de FI RF Cred Priv 0,43 0,10 1,04 382.336,78 2,
Cash Star FI RF REF DI 0,41 0,27 1,31 220.667,66 2,
FI Banestes Reserva Capitalizaca 0,33 0,05 1,37 39.876,42 3,
Renda Fixa Indexados
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Itau Vertice RF Ima-B 5+ FI 4,96 0,61 -6,23 537.461,57 15,
Bram FI RF Index Ima-B5+ 4,96 0,61 -6,23 10.014,12 1,
BB TOP RF Ima-B 5+ FI 4,95 0,61 -6,27 604.938,43 1,
Itau Verso K RF FI 4,93 0,61 -6,27 2.272.509,40 29,
BB Previdenciario RF Ima-B5+ TP 4,91 0,59 -6,19 2.009.911,99 3,
Renda Fixa Duração Baixa Soberano
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Itau Aurum RF FC 0,23 0,03 1,27 1.368.062,20 10,
Itau RF Curto Prazo FI 0,20 0,01 1,21 8.275.810,61 78,
Santander FI Renda Fixa Curto Pr 0,20 0,01 1,21 2.872.482,48 7,
Sicredi - FI Liquidez RF 0,20 0,01 1,20 14.758.309,63 3,
Federal RF CP FI 0,20 0,01 1,20 132.249,39 103,
Multimercados Livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Caixa FI Lameirao Mult Cred Priv 39,54 0,70 71,20 15.138,08 0,
Aristos FI Mult Cred Priv 23,81 -0,13 -32,10 7.638,67 1253,
Reventon FI Multimercado 17,39 -0,89 -54,44 19.890,05 1,
Opportunity Midi FC de FI Multim 14,00 2,20 -27,98 27.903,23 14,
Solana Absolutto FC FI Mult 13,99 1,13 -28,64 76.927,10 180,
Multimer. Juros e Moedas.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
ONE Juro Real FI Mult 3,60 0,41 -1,12 75.508,53 1,
Itau Estrategia USD X Euro 2X Mu 3,20 0,08 7,87 240.778,99 15,
Speed II FI Multimercado 2,83 -0,06 -2,27 53.274,78 8,
Votorantim Atuarial Mult Cred Pr 2,25 0,33 -0,69 215.941,77 2,
FEI Multimercado FI 1,93 0,31 0,29 277.065,16 60,
Ações livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Melpar HG II FI Acoes 67,78 20,90 -80,11 6.749,68 0,
Platinum Fundo de Investimento E 56,45 -0,64 -19,30 49.000,64 1214,
Marsupial Kanguru FI Acoes 28,29 1,25 -77,54 6.009,09 0,
Room9 Exclusive FIA 24,63 2,14 -91,06 1.314,02 0,
Fator Sinergia FIA* 19,10 0,48 -24,98 95.517,69 1564,
VENCIMENTO (*)ANO (%) R$*
Tesouro IPCA 15/8/2026 2,91 2.764,
15/5/2035 4,07 1.820,
Com Juros Semestrais 15/8/2030 3,42 4.074,
Tesouro Prefixado 1º/1/2023 4,23 894,
1º/1/2026 6,36 704,
Tesouro Selic 1º/3/2025 0,0310.583,
()TÍTULOS A VENDA
Agrícolas - Mercado Físico
Índices de reajuste do aluguel (Abril)*
() Em cents por libra-peso (**) Em US$ por bushel
- ESSES FUNDOS INDICAM A COTA DE ABERTURA DE ONTEM, MAS OS DADOS SOBRE RENTABILIDADE E PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFEREM-SE AO DIA FONTE : ANBIMA
Ult. Var. (%)Var. 1 ano(%)
Soja CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 102,41 0,94 33,
Boi CEPEA/ESALQ, R$/@ 201,00 2,31 26,
Milho CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 48,65 -4,11 35,
Café CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 585,70 -0,15 52,
FUNDOS
Canal Unico PDF - Acesse: t.me/jornaiserevistas