Game Blast - Edição 49 (2019-04)

(Antfer) #1
Entretanto, temos um incômodo
bem significante no início de Devil
May Cry 5: seus tutoriais. Tanto
o prólogo como pelo menos
os dois primeiros capítulos da
história têm seus ritmos lentos
demais, com pouquíssimos
inimigos e cinemáticas demais
que quebram constantemente
o ritmo. Isso é frustrante ao
ponto de deixar a primeira
hora de jogo bem exaustiva,
principalmente para veteranos da
série. Felizmente, o jogo compensa
esse início arrastado com o
tempo, recuperando bem aos
poucos o ritmo que fez dos jogos
anteriores da série tão populares.

Entre o realismo
e o icônico

Um dos pontos mais marcantes
de Devil May Cry 5 é o seu
aspecto estético, bem diferente
dos jogos anteriores da série.
Aqui, temos uma junção dos
aspectos orientais que víamos
até Devil May Cry 4 com os
aspectos um pouco mais realistas
e ocidentais de DMC: Devil May
Cry (Multi), o reboot da franquia.
Uma combinação que para
muitos poderia causar bastante
estranhamento, como resultado
final deu uma cara fantástica
para o novo capítulo da série.

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ANÁLISE
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